A razão é simples: após várias "passagens" sobre Portugal da Estação Espacial Internacional , e tendo sido feitas pelos astronautas norte-americanos, milhares de fotografias da costa portuguesa, depararam-se com a situação insólita de que, próximo de Lisboa, mais propriamente no fundo do oceano, em frente a Oeiras a escassas centenas de metros de distância do comando Ibero Atlântico havia algo perturbador no fundo do mar: a existência de uma "formação extremamente anómala", aparentemente de origem geológica.

De imediato satélites com detectores de infra-vermelhos e de "mapeamento" geológico foram "deslocados" para efectuarem várias "passagens" de rasteio daquela zona marinha.
Com os elementos obtidos chegaram a várias conclusões:
-existe uma formação "criada" artificialmente e não geologicamente (apesar de, a escassa distância, existir uma linha de "fractura ") ;
-esta "formação" que está a poucas dezenas de metros de profundidade, é recente (provavelmente com poucas centenas de anos) e a sua formação não pode ser atribuída a uma construção feita por humanos, uma vez que o fim da última glaciação, que fez subir o nível dos oceanos, foi há milhares de anos;
e agora o mais interessante:
-que esta "formação" não é mais do que uma "depressão" perfeitamente simétrica feita por "um objecto artificial" de grandes dimensões e pesando milhares de toneladas.
Eis uma das imagens captadas por um satélite da Força Aérea Norte-Americana, equipado com radar e equipamento infra-vermelho:


Vejamos o contorno da "depressão" :

Uma análise feita pelo Sr. Luis Correia, quanto às reais dimensões da "depressão" determinou os seguintes valores:

Fonte: Ufo Portugal