Genoma dos neandertais mostra que

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Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

Ok, mas ainda sou de opinião que existiram muitas outras civilizações antes da nossa, tanto ou mais desenvolvidas do que somos hoje.

Muitos monumentos espalhados pelo mundo atestam isto, monumentos cuja tecnologia estão muito acima da capacidade de construção de seus supostos criadores.

Quanto tempo leva para que a Natureza possa absorver alguns materiais como o ferro, o aço, o plástico?

Vejamos alguns materiais:

- Jornais: 2 a 6 semanas
- Embalagens de papel: 1 a 4 meses
- Cascas de frutas: 3 meses
- Guardanapos: 3 meses
- Papel plastificado: de 1 a 5 anos
- Cascas de bananas: 2 anos
- Pontas de cigarros: 2 anos
- Fósforos: 2 anos
- Chicletes: 5 anos
- Latas: 10 anos
- Pontas de cigarros: de 10 a 20 anos
- Couro: 30 anos
- Náilon: 30 a 40 anos
- Cordas de náilon: de 30 a 40 anos
- Embalagens de plástico: de 30 a 40 anos
- Tecidos: de 100 a 400 anos
- Latas de alumínio: 100 a 500 anos
- Tampas de garrafas: 100 a 500 anos
- Pilhas e baterias: 100 a 500 anos
- Sacos e copos plásticos: 200 a 450 anos
- Vidros: 4.000 anos
- Garrafas e frascos de plásticos/vidros: tempo indeterminado
- Pneus: indefinido

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Penso que alguns "vestígios" já tenham sido absorvidos pelo tempo...
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jeff
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Mensagem por jeff »

Euzébio, a argumentação que você usa depõe contra essa própria teoria.
Cataclismos e eventos geológicos acabaram por preservar ossos e material orgânico (dos dinossauros, por exemplo) que se deterioram muito mais rápido que vidro e plástico.
Teríamos certamente uma boa quantidade de tais vestígios se realmente tivessem existido tais civilizações.
Há no entanto um estudo de um arqueólogo (que não me ocorre o nome agora), mas que trata justamente de uma civilização de "nordicos", de cabelos e barbas ruivas que fazem parte da cultura de diversos povos al redor do mundo, de egípcios a pré-colombianos (todos).
Embora ainda polêmico, o estudo é apresentado de forma científica e bastante plausível, mostrando que teriam interferido no avanço da navegação marítima e da astronomia (uma coisa relacionada à outra). Seriam os tais "deuses" que confundiram os pré-colombianos antes da chegada dos colonizadores/conquistadores espanhois.
Mesmo assim, não seria uma super-avançada civilização. Apenas uma bem mais avançada, tecnicamente, que as de sua época...
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Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

Infelizmente, ainda assim não posso abandonar a idéia de civilizações remotas e desconhecidas, tão ou mais avançadas que a nossa, haja visto alguns vestígios:

Mãos fósseis em prato de pedra
A recente descoberta de artefatos estranhos foi feita em Colômbia. Prof. Jaime Gutierrez, da Universidade de Bogotá, encontrou essas mãos fósseis. Elas mostram evidente os segmentos dos ossos dos dedos. Elas estão fundidas com a pedra. Também junto com essas mãos foram achadas fósseis e relíquias de dinossauros. Todos eles estiveram em um estrato geológico que está entre 100 e 130 milhões de anos atrás. Mas de acordo com a Ciência e a teoria darwiniana da evolução é absolutamente impossível que os homens tivessem vivido junto com dinossauros. Mas como esta petrificação de mãos humanas puderam ocorrer?

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"Marcas de sapato" em pedra com trilobite
Esta pegada petrificada foi encontrada em 1968 por William Meister em Utah. Na extremidade interna da pegada esquerda há um trilobite esmagado, um crustáceo pré-histórico. Assim esta impressão não pude ter sido feita por formação natural de pedras. Trilobites desapareceram uns 350 milhões de anos atrás - as impressões têm que ser mais velhas que isso. O que seria impossível de acordo com a Teoria de Evolução de Charles Darwin. Os peritos dizem que essas impressões são falsificações. Mas as pegadas humanas fossilizadas existem; prontas para serem examinadas diariamente.

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"O Artefato de Londres"
O denominado “martelo de Texas” é um dos mais burlescos achados da história da Terra. Realmente é um artefato antediluviano? Ou esta curiosidade é somente uma ferramenta, perdida por mineiros no século XIX e depois extraordinariamente incluída por rochas sedimentares? Diz-se que o cabo de madeira está carbonizado parcialmente por dentro e parece ter sido serrado na extremidade inferior. Como foi descoberto, o objeto estava completamente rodeado pela pedra calcária. Assim, o martelo foi feito antes da origem do material da pedra, tem que ter a mesma idade ao menos das pedras. Geólogos calculam sua idade em 140 milhões de anos. De acordo com a visão atual da evolução da vida na Terra, nenhum ser humano existiu naquela época pré-histórica. Uma análise do Batelle Memorial Laboratory em Columbus, Ohio, E.U.A., trouxe um resultado que confunde: O topo metálico do artefato contém 96,6% ferro, 2,6% cloro e 0,74% de enxofre. O material consiste quase que completamente de puro ferro e não enferruja! De acordo com radiografias o aço da cabeça do martelo não contém qualquer agente químico do solo ou irregularidades.


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No mais, como Petrovisk citou acima, quais seriam os efeitos de uma devastação nuclear?
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jeff
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Mensagem por jeff »

Achados arquológicos extraordinários têm de ser vistos com extraordinária cautela. Há muitos exemplos de erros grotescos e mesmo falsificações na história da arqueologia...

Quanto a uma devastação nuclear, o efeito seria mesmo o de uma extinção rápida das formas orgânicas nas áreas diretamente efetadas, com bastantes vestígios orgânicos nas áreas mais distantes (morte lenta), muitos resíduos industriais (pouco afetados numa guerra nuclear, como é bem sabido), e uma enorme radiação residual (muito além da natural) durante milênios, provavelmente com traços detectaveis durante toda a história da Terra...
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hsette
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Mensagem por hsette »

Tamos aí, Gustavo!
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Mensagem por Latorre »

Euzébio escreveu:Mãos fósseis em prato de pedra
(...)mãos fósseis. Também (...) fósseis (...) de dinossauros. Todos eles estiveram em um estrato geológico que está entre 100 e 130 milhões de anos atrás.
Acontece, sobreposição de camadas. Fósseis mais antigos fossilizados com outros mais recentes. É comum em cavernas. Não há nada de extraordinário nisso Zé, sinto muito.
"Marcas de sapato" em pedra com trilobite
Já comentei anteriormente. Primeiro, aquilo não parecem pegadas. Podem perfeitqamente ser a impressão de uma fruta grande. Segundo, o crustáceo extinto fossilizado junto à pegada pode ter sido fossilizado anteriormente, de forma idêntica ao caso acima.

Fatos semelhantes podem ser explicados da mesma forma, por fossilizações sucessivas, o que é comum e bem mais simples e mais frequente do que a idéia de deuses astronautas, que ninguém nunca viu.

Quanto à devastação nuclear, a história geológica da Terra certamente teria registros gravados (nas camadas geológicas) de algo do gênero. Não é o tipo de coisa que desaparece assim. Existiria uma série de evidências, como por exemplo fósseis de animais e plantas afetados de alguma forma.
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.Imagem SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
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Mensagem por Euzébio »

Latorre escreveu:
Euzébio escreveu:Mãos fósseis em prato de pedra
(...)mãos fósseis. Também (...) fósseis (...) de dinossauros. Todos eles estiveram em um estrato geológico que está entre 100 e 130 milhões de anos atrás.
Acontece, sobreposição de camadas. Fósseis mais antigos fossilizados com outros mais recentes. É comum em cavernas. Não há nada de extraordinário nisso Zé, sinto muito.
Mas ainda assim, há a idade extrema de milhões de anos atrás, quando ainda nem se sonhava com o Homo Sapiens (segundo a Ciência...)
Latorre escreveu:
"Marcas de sapato" em pedra com trilobite
Já comentei anteriormente. Primeiro, aquilo não parecem pegadas. Podem perfeitqamente ser a impressão de uma fruta grande. Segundo, o crustáceo extinto fossilizado junto à pegada pode ter sido fossilizado anteriormente, de forma idêntica ao caso acima.

Fatos semelhantes podem ser explicados da mesma forma, por fossilizações sucessivas, o que é comum e bem mais simples e mais frequente do que a idéia de deuses astronautas, que ninguém nunca viu.
Os deuses astronautas estão na mitologia de todos os povos conhecidos da Terra, Gustavo. Com tanto mar espalhado por aí, por que os deuses do Mar não são mais frequentes e mais poderosos? Por que é preciso que um deus venha das estrelas para criar tudo o que existe sobre a terra e sob as águas?
Latorre escreveu:Quanto à devastação nuclear, a história geológica da Terra certamente teria registros gravados (nas camadas geológicas) de algo do gênero. Não é o tipo de coisa que desaparece assim. Existiria uma série de evidências, como por exemplo fósseis de animais e plantas afetados de alguma forma.
Uma devastação por hecatombe nuclear a nível mundial traria consequencias para nós inimagináveis. Mas ainda assim eu também descarto esta possibilidade.
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Mensagem por Latorre »

Euzébio escreveu:Mas ainda assim, há a idade extrema de milhões de anos atrás, quando ainda nem se sonhava com o Homo Sapiens (segundo a Ciência...)
Foi o que eu disse: uma rocha de bilhões de anos fundida com uma de alguns milhares.
Os deuses astronautas estão na mitologia de todos os povos conhecidos da Terra, Gustavo. Com tanto mar espalhado por aí, por que os deuses do Mar não são mais frequentes e mais poderosos? Por que é preciso que um deus venha das estrelas para criar tudo o que existe sobre a terra e sob as águas?
Nao entendí. Os deuses não vem mais dos astros, mas do mar?
Uma devastação por hecatombe nuclear a nível mundial traria consequencias para nós inimagináveis. Mas ainda assim eu também descarto esta possibilidade.
Um acordo então! :thumleft:
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Mensagem por Euzébio »

Latorre escreveu:
Os deuses astronautas estão na mitologia de todos os povos conhecidos da Terra, Gustavo. Com tanto mar espalhado por aí, por que os deuses do Mar não são mais frequentes e mais poderosos? Por que é preciso que um deus venha das estrelas para criar tudo o que existe sobre a terra e sob as águas?
Nao entendí. Os deuses não vem mais dos astros, mas do mar?
Num planeta onde a água domina em 70% a totalidade do globo, não seria mais lógico que os deuses marinhos fossem mais cultuados, mais poderosos que os deuses astronautas? No entanto, é para o céu estrelado que apontam as mitologias, e não para a profundeza dos mares...

Por quê?
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Latorre
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Mensagem por Latorre »

Porque nem 1/10 das cidades tem mar.

Próxima pergunta.
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.Imagem SEM FÉ, SOU LIVRE.
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Mensagem por Euzébio »

Ah, não tem mar mas tem rios, lagos, cachoeiras, etc.

Condição primordial à vida, em qualquer de seus níveis: água. Sem água, sem vida.

Só por isso os "deuses criadores da vida" deveriam morar no meio aquoso, e não entre as frias e distantes estrelas do céu.

No entanto...
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Mensagem por Britan »

Eu acho que os Deuses vêm do centro da terra e tem escamas nas orelhas... vamos cair na real que tal?
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Mensagem por Britan »

Neandertal tem seu DNA seqüenciado
A análise do genoma oferece uma oportunidade inédita de conhecer as mudanças genéticas do homem

Agência Fapesp

Reprodução / Revista Nature

Dois estudos conseguem seqüenciar mais de 1 milhão de pares de base do DNA do Homo neanderthalensis

A genômica acaba de dar um passo para trás. Um passo de milhares de anos e muito importante para entender melhor e evolução humana. O mais próximo parente do homem moderno, o neandertal, acaba de ter parte do seu DNA seqüenciado.

Em artigo publicado na edição de 16 de novembro da revista Nature, um grupo internacional de pesquisadores liderado por Svante Pääbo, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária, na Alemanha, descreve a análise de 1 milhão de pares de base do DNA do Homo neanderthalensis.

A análise detalhada do genoma da espécie, extinta há cerca de 30 mil anos, oferece uma oportunidade inédita para conhecer as mudanças genéticas que acompanharam a transição dos antigos hominídeos ao homem moderno.

Os cientistas compararam os pares de base do DNA de um fóssil de 38 mil anos, encontrado na Croácia, com os genomas do homem e do chimpanzé. Os resultados sugerem que o neandertal e o homem se separaram em espécies distintas há cerca de 516 mil anos.

Outro estudo, que será publicado na edição de 17 de novembro da Science, feito por um grupo diferente, mas em colaboração com a equipe de Pääbo, aponta que o mais recente ancestral comum às duas espécies teria vivido há cerca de 706 mil anos.

Essa segunda pesquisa, liderada por Edward Rubin, do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos, examinou 65 mil pares de base do DNA do neandertal e estimou que a espécie tem 99,5% de seu genoma idêntico ao do homem moderno.

Apesar da semelhança, não há evidências de extensivos cruzamentos entre as espécies ou de que o neandertal tenha contribuído para a assinatura genética do homem. O que o resultado destaca é que está no mero 0,5% restante o alvo dos cientistas para descobrir mais sobre a espécie e sobre a evolução humana.


Importância das mutações na evolução

Diferente de análises anteriores, os novos estudos não foram baseados no DNA mitocondrial, mas no nuclear, considerado mais útil para a análise de questões evolucionárias.

“Essas duas análises representam a aurora da genômica do neandertal e avançam nossa compreensão das relações evolucionárias entre o Homo sapiens e o Homo neanderthalensis”, disse Rubin em entrevista coletiva na terça-feira (14/11).

“Os dois artigos representam provavelmente as contribuições mais significativas publicadas desde a descoberta dos neandertais, há 150 anos”, escreveram em comentário na mesma edição da Nature David Lambert e Craig Millar, do Centro para Ecologia e Evolução Molecular Allan Wilson, na Nova Zelândia.

Segundo os autores dos novos estudos, ainda que não respondam imediatamente a muitas das dúvidas sobre as diferenças biológicas entre humanos e neandertais, os estudos configuram uma perspectiva promissora: o seqüenciamento do genoma completo do Homo neanderthalensis. Ou seja, decifrar a assinatura genética de uma espécie extinta há muito tempo.

“O seqüenciamento do genoma do neandertal fornecerá uma ferramenta valiosa para comparação e estudos das diferenças entre o homem e seu parente mais próximo”, disse Rubin.

Para Millar e Lambert, decifrar a assinatura do neandertal ajudará a resolver um debate que começou há mais de 20 anos, quando se iniciaram os estudos com DNAs antigos: “Na evolução, qual é a importância das mutações genéticas – que resultam em alterações estruturais e fisiológicas – na comparação com as mutações que afetam a regulação desses genes?”.

O artigo Analysis of one million base pairs of Neanderthal DNA, de Svante Pääbo e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

O artigo Sequencing and analysis of neanderthal genomic DNA, de Edward Rubin e outros, poderá ser lido por assinantes da Science em www.sciencemag.org.
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