Depoimento de uma amiga:
"Já fiz...
Só vem zombeteiro, mas é real. (...)
Teve apenas uma comunicação confiável: a última. O copo começou a andar e montou a frase: "
A curiosidade matou o gato. Parem agora! Vó Cambinda"
Detalhe: eu e uns primos estávamos de férias em outra cidade. Quando retornamos, fui me consultar com [o Espírito da] Vovó Cambinda e perguntei: a senhora esteve em Cabo Frio conosco? Ela respondeu: nunca mais façam aquela brincadeira.
A curiosidade matou o gato. (A médium [que incorporou a Vovó] não estava conosco e não sabia do ocorrido)."
Outro relato de outra amiga:
"Vou contar à vocês acontecimentos sobre o jogo do copo.
Foi numa quinta-feira, noite de estudos e mesa mediúnica na S.E. [Sociedade Espírita]. A noite foi tranquila sem contratempos, voltei pra casa, onde meu filho caçula (então com 10 anos) me aguardava, servi a janta, esperei meu filho mais velho chegar do colégio, e fui dormir pois acordaria as 7hs. Isso já eram 23:30 por aí.
Quem disse que eu conseguia dormir? Assim que eu apagava, me acordavam com sopros no rosto; dormi outra vez e os ruídos ficaram mais fortes vindo de todo lado do quarto, cheguei a me levantar, escancarar a janela, talvez fosse meu marido pensei, pois ele tem a mania de pregar peças na gente. Não era. Bom, pensei, quem sabe um "irmãozinho" [Espírito] me acompanhou até em casa (isso nunca aconteceu, mas sempre tem a 1ª vez) aí fiz uma prece e tornei a dormir. Que nada, acordada de novo, me irritei e despachei a criatura; que se ele quisesse ajuda voltasse pra s.e., pois eu tava muito cansada e era isso. Só acordei quando meu marido chegou e me contou que tinha visto um vulto saindo do quarto! Relatei a ele o episódio e finalmente apaguei. Tenho o hábito de perguntar aos meus filhos como passaram a noite, o mais velho disse que cada vez que apagava, era acordado por uma frase:
levanta e chama tua mãe, isso durou um tempão e ele disse que não sentia medo, só preguiça de me chamar. Quanto ao caçula, teve pesadelos a noite toda. Algo tá errado, pensei. Bom, bastou uma prensa no anjinho, pra saber que na minha ausência, ele e a prima tinham feito o
jogo do copo, e o espírito que se manifestou, dizia ser uma menina que tinha morrido de acidente.
Provavelmente foi um 'brincalhão', mas foi o suficiente para atormentar toda a família, e é claro serviu de lição ao moço que prometeu não repetir a façanha."
Fonte:
Portal do Espírito