Descobertas arqueológicas realizadas no sítio de São Lorenzo, na planície costeira da parte norte da região centro-sul do México, Estado de Veracruz, permitem caracterizá-las como pertencentes ao povo Olmeca, que teria se desenvolvido na área há mais de 3.000 anos.
Entre os restos olmecas se incluem palácios, jóias, cerâmicas com motivos antropomórficos e de onças, esculturas enormes, como cabeças de pedra, com lábios grossos e olhos intimidadores.
Segundo especialistas, a civilização Olmeca seria a cultura mais antiga de todas Américas. Ela se teria expandido da capital São Lorenzo para oeste e norte do México, para leste na península de Yucatán e para o sul na América Central. Outros especialistas, entretanto, admitem que esta civilização Olmeca teria sido contemporânea de outras civilizações, como a dos Maias, altamente desenvolvida na península de Yucatán e na América Central.
A idade e as características dos restos olmecas foram determinadas por análises, de especialistas, de 750 peças de cerâmica decorada com símbolos encontradas na América Central.


O grande enigma que envolve tais esculturas é o conjunto de caracteres que elas representam: o nariz achatado e os grossos lábios são traços típicos de povos africanos - e não de mesoamericanos. Abaixo está uma figura típica de um mesoamericano:
