Paraquedistas militares em Varginha?

[Latorre]

Paraquedistas furões

Outra informação importante veiculada pelo pesquisador mineiro diz respeito a uma incrível coincidência. Vitório Pacaccini conta que encontrou em Belo Horizonte, por acaso, um conhecido seu que relatou-lhe uma história bastante suspeita.

Aficcionado por saltos de asa-delta e paraglider, o rapaz iria participar de uma competição do gênero em janeiro de 96, na cidade mineira de Governador Valadares, onde uma rocha gigantesta é muito apreciada pelos praticantes destes esportes.

Esse amigo, que pelas mesmas razões de segurança Pacaccini prefere não revelar o nome, teria lhe fornecido mais uma peça do quebra-cabeças. Segundo sua história, o desportista resolvera convidar para participarem de uma demonstração, no dia da competição, alguns amigos na Brigada de Paraquedistas do 12º Batalhão de Infantaria de Belo Horizonte, conhecido na região como o "12".

Segundo ele, 8 paraquedistas aceitaram o convite, feito no dia 16 de janeiro de 96. Na manhã do dia 20 de janeiro, aproximadamente às 6 horas, conforme o combinado, o desportista chegou com as duas vans que levariam os paraquedistas a Governador Valadares. Para sua surpresa, ao chegar ao "12" e chamar pelas pessoas com quem havia acertado, foi informado que nenhum deles se encontrava no quartel desde o dia anterior. Insistindo em saber o que acontecera, teria ouvido do chefe da guarda que "foram em missão urgente para o Sul de Minas; não sei do que se trata e não têm data certa para retornar", reportou Pacaccini.

Pacaccini ligou os pontos. "Como bem sabemos, o casal Eurico e Oralina avistaram um objeto muito esquisito, em forma de submarino, voando em frente à sua casa (próxima à Varginha, a 8 km) na madrugada do dia 20/01/1996 – em torno de 1h15. Sabemos muito bem, que durante o dia 20/01/1996 muitas atividades 'interessantes' ocorreram em Varginha". E indagou: "Por que será que um grupo de elite, de uma brigada de paraquedistas do 12º Batalhão de Infantaria de Belo Horizonte, teve de sair às pressas, no dia 19/01/1996 (sexta-feira), em missão urgente, rumo ao sul de Minas?

As dúvidas de Pacaccini não são injustificadas. Desde o início da pesquisa do Caso Varginha, ele e diversos outros pesquisadores diretamente envolvidos levantam a hipótese de que um possível objeto teria sido detectado pelos radares muito antes do relato de avistamento das criaturas propriamente ditas. Algumas especulações mais ousadas e não comprovadas falam até em apoio de satélites de norte-americanos na operação de rastreamento do objeto. Diante das incertezas, Pacaccini conclui com mais uma pergunta: "o que será que estava acontecendo por lá"?

Original extraído do Portal Vigília, 2001.

[Britan]

As matérias no portal sobre Varginha são impressionantes, parabéns ao Chess.

[flasht]

Já li algo sobre isso faz tempo mas me recordo que a data não era 19 e sim 13 ou seja uma semana antes.
Parece q este mesmo paraquedista viu uma queda de ufo e quis ajudar mais estava cheio de militares no local q o mandaram se retirar e depois c/ ameaças dizendo q sabiam tudo sobre ele supostamente por uma simples placa de carro

[Latorre]

...pois é, essa parte do cara que (dizem, não era paraquedista, mas piloto civil) parece ter visto o acidente da nave e depois chantageado pelos militares, não está muito bem explicada.

Ao que parece é cascata, mas...

[flasht]

Pois é tbm achei... mais ao pesquisar um caso poluido como esse da nisso mesmo.
Apenas mencionei pela contradição na data já q os ufologos sempre insistiam se o cara não estava errado mais que sempre era confirmado dia 13 mesmo
Até p/ os Ets o Dia do Azar faz efeito... rsrs

[eDDy]

Tem alguma fonte segura de que foi dia 13 Flash? Ou so sua recordação mesmo?

[jeff]

São coisas diferentes. Os paraquedistas nada têm a ver com o piloto de ultraleve (Carlos, o nome dele).

O piloto deu seu depoimento aos ufólogos e permitiu-se inclusive filmar. Só acho estranho que, à época, o pesquisador Claudeir Covo dava-lhe pouca credibilidade. Lembro-me que falava em "50%", seja lá o que significa essa relativização percentual de credibilidade de alguém. Por mim, alguém em que só se pode confiar em 50% do que fala, não se pode confiar em nada...

Mas de qualquer forma, numa recente palestra de outro pesquisador, o Petit, o depoimento do piloto foi apresentado como líquido e certo... Ainda vou entrevistar o Petit a respeito disso...

E valeu Britan. Realmente já produzi um bocado de coisa sobre Varginha