Contacto de 2º Grau ?!
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Contacto de 2º Grau ?!
Já faz tempo que tive conhecimento de um caso que penso ser bastante interessante. Então aqui vai.
Data: não posso precisar, mais ou menos há 18 anos. Posso saber ao certo.
Local: Estrada entre Barbacena – Vedor – Elvas
Hora: cerca das 22:30 – 23:00H
Condições atmosféricas: Céu limpo
Altura do ano: Primavera – Verão
Fase da lua: Lua cheia
Outros elementos do terreno da observação: As testemunhas seguiam no sentido Barbaceba – Vedor – Elvas, seguindo num veículo ligeiro onde se situa uma recta de aproximadamente 300 mts. A cerca de 500 – 700 mts no mesmo sentido encontram-se duas Barragens de alguma dimensão. Pertencem á Herdade de Alcobaça, Hortigão Costa.
Relato:
Dirigiam-se as duas testemunhas no sentido Monforte – Barbacena – Vedor – Elvas, ao regressar a casa depois do trabalho em Portalegre. Ao passar na localidade de Barbacena, verificaram que não existia electricidade. Apagão geral na zona. Passada a Localidade, começaram a reparar ao longe num clarão. Na altura e conforme se iam aproximando, começaram a pensar e a ter a sensação de ser uma azinheira a arder. O mais natural devido a incêndios. Uma azinheira já bastante grande, pensaram. Ao se começarem a aproximar cada vez mais, a observação começou a ter outra forma. Estando a cerca de 120 metro do fenómeno, entraram em pânico, pois o que observavam não era o tal incêndio mas sim uma forma esférica de cor "alaranjado". Está entre aspas pois encontraram certa dificuldade em definir a cor, esta variava. Esta forma encontrava-se no lado esquerdo da estrada, perto sim, de uma azinheira. Era aproximadamente do seu tamanho. Nesse momento imobilizam o veículo. Estão
estupefactos. Um dos ocupantes, que por várias vezes eu assisti, achava que isto dos OVNIS era tudo fantasias, "macacadas". Várias vezes comentou coisas do estilo "para que andam a ler esses livros? Só fantochadas" Foi este o que entrou logo em pânico. Tentaram efectuar inversão de marcha. A estrada é estreita e com os nervos, presumo eu, deixaram a roda traseira (a da tracção) entrar na profunda valeta. Já não saiu. O outro ocupante, apesar de lhe apelarem para não sair do veículo, saiu. A dita esfera começou então a movimentar-se da esquerda para a direita passando para o outro lado da estrada, alterando a cor (para várias) e iluminando o espaço em redor, todo o campo se encontrava eluminado como se fosse dia. Na aflição, começam a ver se outro veiculo poderia por ali passar. Começou a aparecer um veículo no mesmo sentido, ao longe. Foi quando a dita esfera começou a ganhar altitude e a dirigir-se no sentido de Elvas. Começou a ficar cada vez mais pequena á medida que se afastava para alívio. A lua encontrava-se em lado oposto. A situação da lua está mais que posta de parte.
Entretanto o outro veículo chega com mais dois ocupantes que sairam do carro. Estes trabalhavam na EDP e já se dirigiam para Elvas, tinham vindo de Barbaceba. Indagados, os dois só viram o final do fenómeno, acharam muito estranho. Não era a Lua, pois. O que seria? Seguiram caminho. Ainda hoje se encontram e comentam o estranho do sucedido. Quando soube, fiquei estupefacto e não estava a dar muito crédito. Não seria isto?...e aquilo? A sua expressão era de pânico. Devido á sua idade, não eram ou estavam com brincadeiras. Então no dia seguinte, logo pelas 8:30h seguimos para o local. Eu, uma das testemunhas, mais dois elementos. Fomos observar a área. Procurei, o que penso ser típico nestes casos, os tais "ninhos" no pasto. Junto á beira da estrada lá estava um. Mas era muito pequeno para o tamanho que me tinham descrito. O que me deixou mais estupefacto foi o seguinte. Ao me dirigir á zona onde a tal esfera se encontrava inicialmente, vejo um amontoado de algas marinhas. Como se de tivessem sido despejadas. No centro encontrava-se a maior concentração, mas estavam distribuídas de forma circular e uniformemente. Mas estupefacto fiquei ao verificar que as ditas algas estavam "frescas". Mais, como se fossem ali largadas pela esfera. Desse monte de algas seguiam um rasto de que ia no sentido descrito pela esfera. Existindo cercas de arame farpado de ambos os lados da estrada, observámos que algumas ficaram penduradas das referidas cercas. Como se tivessem sido largadas de cima das mesmas. Á medida que o Sol se ia levantando, elas iam secando. Facto que por nós foi observado, adi o dizer que eram frescas. Ali estiveram de noite até romper o dia. Foram recorridas amostras com algum receio. Em casa, várias pessoas as observaram e toda a gente confirmou serem marinhas. E do campo, barragem, rios e pégos percebemos nós, isto sem modéstia. Claro que se pensou mandar para análise, mas para onde. E mandando, seriam questionados. O que iriam responder? Faz-se isto, faz-se aquilo. As algas secaram e por preguiça ou receio as algas lá secaram. Hoje fala-se do assunto com várias pessoas e as testemunhas e outros se questionam? O que seria na realidade.
Data: não posso precisar, mais ou menos há 18 anos. Posso saber ao certo.
Local: Estrada entre Barbacena – Vedor – Elvas
Hora: cerca das 22:30 – 23:00H
Condições atmosféricas: Céu limpo
Altura do ano: Primavera – Verão
Fase da lua: Lua cheia
Outros elementos do terreno da observação: As testemunhas seguiam no sentido Barbaceba – Vedor – Elvas, seguindo num veículo ligeiro onde se situa uma recta de aproximadamente 300 mts. A cerca de 500 – 700 mts no mesmo sentido encontram-se duas Barragens de alguma dimensão. Pertencem á Herdade de Alcobaça, Hortigão Costa.
Relato:
Dirigiam-se as duas testemunhas no sentido Monforte – Barbacena – Vedor – Elvas, ao regressar a casa depois do trabalho em Portalegre. Ao passar na localidade de Barbacena, verificaram que não existia electricidade. Apagão geral na zona. Passada a Localidade, começaram a reparar ao longe num clarão. Na altura e conforme se iam aproximando, começaram a pensar e a ter a sensação de ser uma azinheira a arder. O mais natural devido a incêndios. Uma azinheira já bastante grande, pensaram. Ao se começarem a aproximar cada vez mais, a observação começou a ter outra forma. Estando a cerca de 120 metro do fenómeno, entraram em pânico, pois o que observavam não era o tal incêndio mas sim uma forma esférica de cor "alaranjado". Está entre aspas pois encontraram certa dificuldade em definir a cor, esta variava. Esta forma encontrava-se no lado esquerdo da estrada, perto sim, de uma azinheira. Era aproximadamente do seu tamanho. Nesse momento imobilizam o veículo. Estão
estupefactos. Um dos ocupantes, que por várias vezes eu assisti, achava que isto dos OVNIS era tudo fantasias, "macacadas". Várias vezes comentou coisas do estilo "para que andam a ler esses livros? Só fantochadas" Foi este o que entrou logo em pânico. Tentaram efectuar inversão de marcha. A estrada é estreita e com os nervos, presumo eu, deixaram a roda traseira (a da tracção) entrar na profunda valeta. Já não saiu. O outro ocupante, apesar de lhe apelarem para não sair do veículo, saiu. A dita esfera começou então a movimentar-se da esquerda para a direita passando para o outro lado da estrada, alterando a cor (para várias) e iluminando o espaço em redor, todo o campo se encontrava eluminado como se fosse dia. Na aflição, começam a ver se outro veiculo poderia por ali passar. Começou a aparecer um veículo no mesmo sentido, ao longe. Foi quando a dita esfera começou a ganhar altitude e a dirigir-se no sentido de Elvas. Começou a ficar cada vez mais pequena á medida que se afastava para alívio. A lua encontrava-se em lado oposto. A situação da lua está mais que posta de parte.
Entretanto o outro veículo chega com mais dois ocupantes que sairam do carro. Estes trabalhavam na EDP e já se dirigiam para Elvas, tinham vindo de Barbaceba. Indagados, os dois só viram o final do fenómeno, acharam muito estranho. Não era a Lua, pois. O que seria? Seguiram caminho. Ainda hoje se encontram e comentam o estranho do sucedido. Quando soube, fiquei estupefacto e não estava a dar muito crédito. Não seria isto?...e aquilo? A sua expressão era de pânico. Devido á sua idade, não eram ou estavam com brincadeiras. Então no dia seguinte, logo pelas 8:30h seguimos para o local. Eu, uma das testemunhas, mais dois elementos. Fomos observar a área. Procurei, o que penso ser típico nestes casos, os tais "ninhos" no pasto. Junto á beira da estrada lá estava um. Mas era muito pequeno para o tamanho que me tinham descrito. O que me deixou mais estupefacto foi o seguinte. Ao me dirigir á zona onde a tal esfera se encontrava inicialmente, vejo um amontoado de algas marinhas. Como se de tivessem sido despejadas. No centro encontrava-se a maior concentração, mas estavam distribuídas de forma circular e uniformemente. Mas estupefacto fiquei ao verificar que as ditas algas estavam "frescas". Mais, como se fossem ali largadas pela esfera. Desse monte de algas seguiam um rasto de que ia no sentido descrito pela esfera. Existindo cercas de arame farpado de ambos os lados da estrada, observámos que algumas ficaram penduradas das referidas cercas. Como se tivessem sido largadas de cima das mesmas. Á medida que o Sol se ia levantando, elas iam secando. Facto que por nós foi observado, adi o dizer que eram frescas. Ali estiveram de noite até romper o dia. Foram recorridas amostras com algum receio. Em casa, várias pessoas as observaram e toda a gente confirmou serem marinhas. E do campo, barragem, rios e pégos percebemos nós, isto sem modéstia. Claro que se pensou mandar para análise, mas para onde. E mandando, seriam questionados. O que iriam responder? Faz-se isto, faz-se aquilo. As algas secaram e por preguiça ou receio as algas lá secaram. Hoje fala-se do assunto com várias pessoas e as testemunhas e outros se questionam? O que seria na realidade.
Só sei que pouco sei !!! Cada vez menos !
Olá Zecalentejano, bem-vindo ao fórum.
Achei interessante o ocorrido por você descrito, e muito bem descrito. Mas o que achei mais interessante ainda, são as tais algas. Essa tal estrada, pelo que entendi, fica perto de uma barragem, então posso assumir que o tal objeto poderia ter saído desta barragem (em que existem algas) já que as algas ainda estavam frescas.
Agora, o que este objeto seria? Difícil dizer, quem sabe um pesqueiro alienígena...
Obrigado pelo relato! E obrigado por não ter escrito usando teclado de videogame!
Achei interessante o ocorrido por você descrito, e muito bem descrito. Mas o que achei mais interessante ainda, são as tais algas. Essa tal estrada, pelo que entendi, fica perto de uma barragem, então posso assumir que o tal objeto poderia ter saído desta barragem (em que existem algas) já que as algas ainda estavam frescas.
Agora, o que este objeto seria? Difícil dizer, quem sabe um pesqueiro alienígena...

Obrigado pelo relato! E obrigado por não ter escrito usando teclado de videogame!

- marcogrilo
- Mensagens: 145
- Registrado em: 28 Nov 2007, 07:21
- Localização: Portugal-Alentejo
não e porto alegre mas sim Portalegre e nao e mg mas sim cá na terra do murruga, mais la po sul onde o pessoal e mais preguiçoso.
http://www.anozero.blogspot.com
(actualizado, com nova imagem novas funcionalidades, inclui feeds)
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- marcogrilo
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