Fonte: FOLHA ONLINE
26/06/2009 - 09h59
Cometa explodiu sobre a Sibéria em 1908, indica estudo
RAFAEL GARCIA
da Folha de S.Paulo
Um século atrás, um cometa se chocou com a Terra, afirma um novo estudo sobre o evento de Tunguska, a explosão que destruiu mais de 2.000 km2 de floresta na Sibéria em 1908. A conclusão, defendida agora por geocientistas dos EUA, saiu de uma comparação entre os recentes lançamentos de ônibus espaciais e a explosão do cometa há 101 anos --o bólido se desintegrou no ar vários quilômetros antes de chegar ao solo, devido ao atrito com a atmosfera.
A inusitada semelhança entre cometas e espaçonaves, dizem os cientistas, é que ambos podem desencadear a formação de um tipo especial de nuvem. São as chamadas nuvens noctilucentes --visíveis à noite por surgirem em baixas temperaturas a grandes altitudes e abrigarem partículas com cristais de gelo brilhantes.
Árvores derrubadas na explosão de Tunguska, em 1908; cometa se chocou com a Terra e destruiu mais de 2.000 km2 de floresta
Como cometas possuem alta proporção de gelo em sua composição, o impacto de um deles com a Terra liberaria uma enorme quantidade de vapor de água a grandes altitudes (até 85 km) devido ao superaquecimento causado pelo choque.
E ônibus espaciais fazem o mesmo: por usarem hidrogênio e oxigênio como combustível, liberam até 300 toneladas de vapor d'água cada vez que decolam para o espaço, fruto da reação química que gera energia para seus propulsores.
Como nuvens noctilucentes haviam sido vistas em 1908 um dia após o evento de Tunguska, alguns cientistas já haviam proposto a hipótese do impacto de um cometa. Uma coisa, porém, estava mal explicada: elas haviam sido observadas no Reino Unido e arredores, não na Sibéria. Nenhuma teoria explicava como nuvens poderiam viajar tão rápido a distância entre esses dois lugares.
No estudo divulgado ontem, liderado por Michael Kelley, da Universidade de Cornell (EUA), uma explicação para isso finalmente é apresentada. Ao observar a formação de nuvens desencadeadas por lançamentos de ônibus espaciais, os cientistas descobriram que as nuvens noctilucentes se espalham na superfície da atmosfera por um fenômeno chamado "turbulência bidimensional".
Segundo Kelley, a mesma coisa é o que acontece na superfície de uma xícara cheia. "Se você joga um pouco de creme no centro do seu café, logo ele vai se espalhar por toda a superfície", explicou o cientista à Folha em conversa por e-mail.
Segundo ele, isso acontece porque redemoinhos superficiais são mais poderosos que os profundos. "Em turbulência 2-D, redemoinhos aumentam com o tempo. Em 3-D, eles apenas se reduzem."
Segundo o pesquisador, a ideia que deu origem para o estudo surgiu um ano e meio atrás, quando ele assistiu ao lançamento de um ônibus espacial pela primeira vez.
"Assim que o vi, eu tinha a solução", diz. Ele reconhece, porém, que teve um pouco de sorte, já que ônibus espaciais não liberam vapor d'água durante todo o percurso de decolagem, só nos propulsores acionados mais no alto. "A mágica é que a espaçonave entra em ignição na mesma altitude em que o cometa se desintegra."
Tunguska - Novos Dados
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Segundo um artigo publicado na Folha Online:
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A area habitada é largamente inferior á area desabitada, as maiores probabilidades recairiam em cima de 1 oceano, por isso penso não ser por aí, aliás esta é uma hipotese bem mais plausivel que uma nave ET
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Ha um debate alargado e a ideia era depois fazer merge ao post original mas como a noticia saiu agora...
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Trecho tirado do livro Biografia de Nikola Tesla, página 9.
Quase falido e observando os Estados Unidos à beira da guerra, Tesla sonhou
com outra invenção que pudesse interessar os militares: o raio da morte.
O mecanismo por detrás do raio da morte não é bem compreendido até hoje.
Ele era aparentemente uma espécie de acelerador de partículas. Tesla disse
que ele era uma melhoria de seu transformador amplificador, que concentrava
energia em um fino raio tão concentrado que ele não se dispersaria, mesmo a
grandes distâncias. Ele o promoveu como uma arma puramente defensiva,
com a intenção de impedir ataques, fazendo de seu raio da morte o tataravô da
defesa estratégica.
Não se sabe ao cerato se Tesl usou seu raio da morte, ou se ele sequer
chegou a contruí-lo. Mas o seguinte é a história geralmente relatada do que
aconteceu naquela noite em 1908, quando Tesla testou sua arma.
Naquela época, Robert Peary estava fazendo sua segunda tentativa em se
chegar ao polo norte. Criptocamente, Tesla notificou a expedição que eles
estariam tentando entrar em contato com eles de alguma forma, e eles
deveriam relatar qualquer coisa incomum que eles observassem. Na noite de
30 de junho, acompanhado por seu associado, George Scherff, na torre de
Wardenclyffe, Tesla apontou seu raio através do atlântico, para o ártico, a um
ponto calculado como estando a oeste da expedição de Peary.
Tesla ligou o equipamento. De início, era difícil dizer que ele estava
funcionando. Sua extremidade emitiu uma luz pálida, difícilmente notável.
Então, uma coruja voou de seu ninho no topo da torre, na direção do raio, e foi
desintegrada instantâneamente.
Isso concluiu o teste. Tesla observou os jornais e enviou telegramas para
Peary na esperança de confirmar a efetividade do raio da morte. Nada
apareceu. Tesla estava pronto para admitir derrota quando recebeu notícias de
um estranho evento ocorrido na Sibéria.
Em 30 de junho, uma enorme explosão havia devastado Tunguska, uma área
remota na floresta da Sibéria. Quinhentos mil acres quadrados de terra foram
instantâneamente destruídos, o equivalente a quinze megatons de TNT. O
incidente de Tunguska é a mais poderosa explosão ocorrida na história, nem
mesmo subsequentes explosões termonucleares ultrapassaram sua força. A
explosão foi audível a 930 quilômetros de distância, aproximadamente.Os
cientistas crêem que ela foi causada por um meteorito ou fragmento de um
cometa, embora nenhum impacto evidente ou restos minerais de tal objeto
jamais tenham sido encontrados. Nikola Tesla tinha uma explicação diferente.
Ela claro para ele que seu raio da morte tinha ultrapassado seu alvo calculado
e atingido Tunguska. Ele ficou extremamente grato que a explosão,
miraculosamente, não matou ninguém.
Tesla desmontou o raio da morte imediatamente, crendo-o muito perigoso para
continuar existindo.
Seis anos mais tarde, o fim da primeira guerra fez com que Tesla
reconsiderasse. Ele escreveu ao presidente Wilson, revelando o segredo do
teste do raio da morte, orefecendo-se para reconstruí-lo para o departamento
de Guerra. A mera ameaça de tamanha força destrutiva faria com que as
nações em guerra concordassem em estabelecer-se a paz imediatamente
Quase falido e observando os Estados Unidos à beira da guerra, Tesla sonhou
com outra invenção que pudesse interessar os militares: o raio da morte.
O mecanismo por detrás do raio da morte não é bem compreendido até hoje.
Ele era aparentemente uma espécie de acelerador de partículas. Tesla disse
que ele era uma melhoria de seu transformador amplificador, que concentrava
energia em um fino raio tão concentrado que ele não se dispersaria, mesmo a
grandes distâncias. Ele o promoveu como uma arma puramente defensiva,
com a intenção de impedir ataques, fazendo de seu raio da morte o tataravô da
defesa estratégica.
Não se sabe ao cerato se Tesl usou seu raio da morte, ou se ele sequer
chegou a contruí-lo. Mas o seguinte é a história geralmente relatada do que
aconteceu naquela noite em 1908, quando Tesla testou sua arma.
Naquela época, Robert Peary estava fazendo sua segunda tentativa em se
chegar ao polo norte. Criptocamente, Tesla notificou a expedição que eles
estariam tentando entrar em contato com eles de alguma forma, e eles
deveriam relatar qualquer coisa incomum que eles observassem. Na noite de
30 de junho, acompanhado por seu associado, George Scherff, na torre de
Wardenclyffe, Tesla apontou seu raio através do atlântico, para o ártico, a um
ponto calculado como estando a oeste da expedição de Peary.
Tesla ligou o equipamento. De início, era difícil dizer que ele estava
funcionando. Sua extremidade emitiu uma luz pálida, difícilmente notável.
Então, uma coruja voou de seu ninho no topo da torre, na direção do raio, e foi
desintegrada instantâneamente.
Isso concluiu o teste. Tesla observou os jornais e enviou telegramas para
Peary na esperança de confirmar a efetividade do raio da morte. Nada
apareceu. Tesla estava pronto para admitir derrota quando recebeu notícias de
um estranho evento ocorrido na Sibéria.
Em 30 de junho, uma enorme explosão havia devastado Tunguska, uma área
remota na floresta da Sibéria. Quinhentos mil acres quadrados de terra foram
instantâneamente destruídos, o equivalente a quinze megatons de TNT. O
incidente de Tunguska é a mais poderosa explosão ocorrida na história, nem
mesmo subsequentes explosões termonucleares ultrapassaram sua força. A
explosão foi audível a 930 quilômetros de distância, aproximadamente.Os
cientistas crêem que ela foi causada por um meteorito ou fragmento de um
cometa, embora nenhum impacto evidente ou restos minerais de tal objeto
jamais tenham sido encontrados. Nikola Tesla tinha uma explicação diferente.
Ela claro para ele que seu raio da morte tinha ultrapassado seu alvo calculado
e atingido Tunguska. Ele ficou extremamente grato que a explosão,
miraculosamente, não matou ninguém.
Tesla desmontou o raio da morte imediatamente, crendo-o muito perigoso para
continuar existindo.
Seis anos mais tarde, o fim da primeira guerra fez com que Tesla
reconsiderasse. Ele escreveu ao presidente Wilson, revelando o segredo do
teste do raio da morte, orefecendo-se para reconstruí-lo para o departamento
de Guerra. A mera ameaça de tamanha força destrutiva faria com que as
nações em guerra concordassem em estabelecer-se a paz imediatamente
- italianspiderman
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Tesla e seu fabuloso "raio da morte" ja li a respeito e realmente é como muitos relatos que tive contato muito impressionante para se levar a serio!
Pensa só, se o tal raio ao atingir seu alvo gerou a tal explosão de Tunguska, por que então não estourou na cara dele quando acertou a pobre Coruja?
Quanto a tal criação do raio da morte, com certeza ja existe, pois, vivemos em um mundo bélico que gasta 100 vezes mais com pesquisas militares do que com a saude educação etc.
Pensa só, se o tal raio ao atingir seu alvo gerou a tal explosão de Tunguska, por que então não estourou na cara dele quando acertou a pobre Coruja?
Quanto a tal criação do raio da morte, com certeza ja existe, pois, vivemos em um mundo bélico que gasta 100 vezes mais com pesquisas militares do que com a saude educação etc.
Delta Foxtrot, então que dizer do pequeno meteorito que atravessou a mão do jovem alemão à cerca de 2 meses? Será que afinal era um OVNI?Delta Foxtrot escreveu:Que cometa bonzinho, não? Deliberadamente resolveu explodir justamente numa região com um mínimo de população - em vez de explodir sobre Tóquio ou Nova Yorque!
Das 3 hipóteses que conheço, esta é a ordem de possibilidade em que as coloco:
- Meteorito;
- Experiência de Tesla (parabéns CDL, estava a ver que ninguém aborada este facto);
- Um OVNI;
Quanto ao facto de não ter caído no mar ou sobre uma grande cidade para que não restassem dúvidas sobre a origem do objecto, a minha resposta está no acaso. Assim como está o acaso do jovem alemão ter ficado ferido na mão por um meteorito. Olham se por acaso ele tivesse acertado na sua cabeça??
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
de José Manuel Chorão
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- italianspiderman
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