Trata-se de uma parceria entre EUA, Alemanha e Itália.
O novo telescópio é 24 vezes mais poderoso que o Hubble, e com ele será possível, finalmente, obter-se imagens diretas de planetas orbitando estrelas distantes, bem como as mais antigas e distantes galáxias do universo, o que deve revolucionar nossas idéias sobre o modelo do “Big Bang”.
Fonte: Scientific American – www.sciam.com
