Einstein estava certo?
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Einstein estava certo?
Existe uma experiência em andamento com a sonda Gravity Probe B, que deverá determinar se a teoria da relatividade de Einstein está correta ou não.
Vejam no link abaixo os detalhes:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0130050824
Vejam no link abaixo os detalhes:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0130050824
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
Parece que Einstein tinha razão, de novo!
Domingo, 20 de Novembro de 2005, 18h28
Gravity Probe B (GP-B) Termina Sua fase de Coletagem de dados
O Gravity Probe B (GP-B) terminou de coletar todos os dados necessários para provar as teorias de Einstein sobre o tempo-espaço.
O grupo de estudos agora necessita de mais um ano de pesquisas nos dados coletados para divulgarem os resultados obtidos.
Uma prévia deste material indica a existência de um vórtice em torno da terra, gerado pela massa de nosso planeta.
Os dados devem estar completos no próximo ano, mas a confirmação parece exata.
http://www.astronomusbrasilis.astrodata ... ticias.php
Domingo, 20 de Novembro de 2005, 18h28
Gravity Probe B (GP-B) Termina Sua fase de Coletagem de dados
O Gravity Probe B (GP-B) terminou de coletar todos os dados necessários para provar as teorias de Einstein sobre o tempo-espaço.
O grupo de estudos agora necessita de mais um ano de pesquisas nos dados coletados para divulgarem os resultados obtidos.
Uma prévia deste material indica a existência de um vórtice em torno da terra, gerado pela massa de nosso planeta.
Os dados devem estar completos no próximo ano, mas a confirmação parece exata.
http://www.astronomusbrasilis.astrodata ... ticias.php
Ainda Einstein:
A maior parte dos cientistas acredita que uma força misteriosa, a chamada energia escura, corresponda a 70% da composição do cosmos. Mas um grupo ítalo-americano oferece uma alternativa controversa para explicar a aceleração da expansão do Universo. Eles dizem que isso não está ocorrendo por causa da energia escura, mas graças a um efeito colateral do Big Bang, a explosão que deu origem a tudo que existe.
"Se a energia escura fosse tão potente quanto predizem as teorias, ela teria impedido a existência de tudo o que conhecemos no cosmos", afirma o italiano Antonio Riotto, do Instituto Nacional de Física Nuclear, em Pádua. Desde o fim dos anos 1990, os cientistas têm usado a energia escura para explicar uma força aparentemente antigravitacional empurrando as galáxias para longe umas das outras em ritmo acelerado. O físico alemão Albert Einstein chegou a propor uma "constante cosmológica" que tinha um mecanismo parecido: ela entrava como fator antigravidade na sua teoria da relatividade geral, de forma a criar um Universo equilibrado e estático. Mais tarde, ele chamou a idéia de "meu maior erro".
"Acreditamos que Einstein estava certo mesmo quando disse que estava errado", diz Edward W. Kolb, do Laboratório do Acelerador Nacional Fermi, nos EUA. Kolb e seus colegas italianos argumentam que a expansão acelerada do Universo é o resultado de "vincos" no tecido do espaço-tempo, criados pelo Big Bang durante a chamada fase inflacionária, quando o Universo se expandiu de forma rápida.
Segundo eles, esse fator não foi bem examinado porque tais "vincos" ficam, em parte, fora do Universo observável.
A maior parte dos cientistas acredita que uma força misteriosa, a chamada energia escura, corresponda a 70% da composição do cosmos. Mas um grupo ítalo-americano oferece uma alternativa controversa para explicar a aceleração da expansão do Universo. Eles dizem que isso não está ocorrendo por causa da energia escura, mas graças a um efeito colateral do Big Bang, a explosão que deu origem a tudo que existe.
"Se a energia escura fosse tão potente quanto predizem as teorias, ela teria impedido a existência de tudo o que conhecemos no cosmos", afirma o italiano Antonio Riotto, do Instituto Nacional de Física Nuclear, em Pádua. Desde o fim dos anos 1990, os cientistas têm usado a energia escura para explicar uma força aparentemente antigravitacional empurrando as galáxias para longe umas das outras em ritmo acelerado. O físico alemão Albert Einstein chegou a propor uma "constante cosmológica" que tinha um mecanismo parecido: ela entrava como fator antigravidade na sua teoria da relatividade geral, de forma a criar um Universo equilibrado e estático. Mais tarde, ele chamou a idéia de "meu maior erro".
"Acreditamos que Einstein estava certo mesmo quando disse que estava errado", diz Edward W. Kolb, do Laboratório do Acelerador Nacional Fermi, nos EUA. Kolb e seus colegas italianos argumentam que a expansão acelerada do Universo é o resultado de "vincos" no tecido do espaço-tempo, criados pelo Big Bang durante a chamada fase inflacionária, quando o Universo se expandiu de forma rápida.
Segundo eles, esse fator não foi bem examinado porque tais "vincos" ficam, em parte, fora do Universo observável.