Cientista Garry Nolan, de Stanford, diz ter descobertas chocantes sobre aliens e envolvimento dos governos

Em um evento importante para a discussão sobre Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs), o cientista e professor Garry Nolan, da Universidade de Stanford, revelou detalhes extraordinários de seu envolvimento com agências governamentais dos EUA em casos relacionados a encontros com OVNIs. Sua participação em programas sobre o assunto, segundo ele, inicialmente focada em exames médicos de indivíduos afetados, escalou para a análise de materiais físicos supostamente recuperados de incidentes com OVNIs e o desenvolvimento de tecnologia para atrair tais fenômenos. As revelações de Nolan foram feitas durante uma entrevista no popular programa de Jordan Peterson e disseminadas no canal “Cristina Gomez”, e lançam uma nova luz sobre a seriedade que ele atribui à forma como o governo dos EUA e outras nações estariam tratando o que antes era amplamente considerado folclore ou teoria da conspiração.
A reviravolta na vida do professor Nolan ocorreu de forma abrupta quando, em um encontro não anunciado em seu escritório em Stanford, dois homens com credenciais da CIA e representando uma empresa aeroespacial o procuraram. O motivo? Eles “precisavam da ajuda [dele] para examinar pacientes que sofreram danos” relacionados a encontros com OVNIs.
Nolan, conhecido por ter desenvolvido algumas das mais avançadas técnicas de análise sanguínea capazes de detectar danos celulares em níveis que outros laboratórios não conseguiam, foi o especialista escolhido para esta missão inusitada. Os pacientes não eram cidadãos comuns, mas sim agentes de inteligência, membros do corpo diplomático e militares, pessoas cuja segurança e bem-estar eram de suma importância para a segurança nacional. Eles relatavam sintomas como zumbido nos ouvidos e alguns afirmavam ter estado “em proximidade de coisas que você chamaria de OVNI”. O governo dos EUA estava levando esses relatos tão a sério a ponto de iniciar um estudo médico classificado.
O envolvimento inesperado de um cientista de renome
O envolvimento do Dr. Gary Nolan com o campo da Ufologia, ou mais precisamente, com a investigação de Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs), começou de forma totalmente inesperada e alheia ao seu trabalho convencional em Stanford. Antes do convite da CIA, Nolan era reconhecido por suas pesquisas em áreas como imunologia e biologia de células-tronco, bem como pelo desenvolvimento de técnicas avançadas de análise biológica. Foi precisamente a sua expertise em detectar danos celulares em níveis microscópicos, usando “algumas das técnicas de análise de sangue mais avançadas do mundo”, que chamou a atenção das agências governamentais. A necessidade de suas habilidades para examinar pacientes com sintomas misteriosos após encontros com UAPs foi o ponto de partida para sua jornada neste campo anteriormente marginalizado.
A partir daquele primeiro contato, que ele descreve como o dia em que sua vida “mudou para sempre”, Nolan se viu imerso em um mundo de dados classificados e fenômenos inexplicáveis. Ele se tornou um elo crucial entre a ciência de ponta e as informações sensíveis que o governo estava coletando sobre UAPs. Sua pesquisa não se limitou apenas a análises médicas, mas se expandiu para incluir a avaliação de “materiais físicos alegadamente recuperados de incidentes com OVNIs”, trabalhando ao lado do lendário pesquisador Jacques Vallée.
Esse caminho o levou a interagir diretamente com agências de inteligência e a apresentar suas descobertas a parlamentos internacionais, incluindo o Canadense e o Europeu, validando a seriedade de seu trabalho para figuras de alto escalão em todo o mundo. A natureza classificada e a significância de suas descobertas foram tão profundas que levaram a uma tentativa explícita de silenciamento por parte da Casa Branca, conforme o próprio Nolan relata: “recebi um telefonema de alguém representando a Casa Branca porque eu estava falando sobre algo que eles sentiam que estava um pouco demais no limite”, e foi dito a ele: “Você precisa apenas calar a boca, Garry”.
Descobertas médicas e ameaças governamentais
As investigações do professor de Stanford sobre os pacientes referenciados pela CIA revelaram uma complexidade alarmante. A maioria desses indivíduos parecia sofrer da Síndrome de Havana, uma condição real cujas suspeitas da causa, por parte do Departamento de Defesa, recaem sobre algum tipo de arma de energia direcionada, que já afetou centenas de funcionários dos EUA globalmente. No entanto, um subconjunto dos casos apresentava características distintas.
Segundo o cientista, estes pacientes exibiam “mudanças cerebrais e sintomas únicos” que se correlacionavam diretamente com seus relatos de encontros com OVNIs. Nolan descobriu um aumento dos gânglios da base em seus cérebros, uma região cerebral associada à intuição e que, segundo suas pesquisas posteriores, correlaciona-se diretamente com a inteligência. Importante ressaltar que essas não eram meras condições psicológicas, mas sim “mudanças físicas mensuráveis na estrutura cerebral”.
A gravidade das implicações da pesquisa de Nolan ficou evidente quando suas “verdades incômodas” começaram a emergir. Sua investigação atingiu os mais altos níveis do governo dos EUA, culminando no telefonema de “alguém representando a Casa Branca” que o instruiu a se calar. Essa tentativa de silenciamento, segundo Nolan, demonstrou que sua pesquisa havia tocado em algo “classificado e significativo o suficiente para dizer ‘Ei, shhh, terminamos aqui'”.
Apesar da pressão, Garry Nolan continuou a compartilhar suas descobertas em fóruns internacionais, tendo inclusive feito “briefings no Parlamento Canadense” para os três partidos principais em Toronto e também no Parlamento Europeu. A disposição de governos estrangeiros em ouvir suas apresentações reforça a credibilidade de suas conclusões, sugerindo que “definitivamente há algo aqui”. O fato de um cientista ser advertido a manter o silêncio pela Casa Branca serve como um indicativo poderoso da natureza extraordinária e sensível do que foi descoberto.
Materiais anômalos e tecnologias de “invocação”
As conexões governamentais de Garry Nolan abriram portas para uma linha de pesquisa ainda pouco explorada: a análise de “materiais físicos alegadamente recuperados de incidentes com OVNIs”. Trabalhando com o pesquisador Jacques Vallée, o cientista de Stanford examinou fragmentos metálicos que, segundo ele, desafiavam explicações convencionais. Um exemplo notável foi uma amostra de Ubatuba, Brasil, que, segundo testemunhas, caiu de um OVNI na década de 1950 ou início de 1960. A análise revelou que o material era “99,999% silício puro“. Embora silício de alta pureza possa ser produzido hoje, a capacidade de fabricar e “soltar peças gigantes” de um objeto com essa pureza em uma praia remota na década de 1950 era tecnologicamente impossível. Mais crucialmente, cada elemento na Terra possui “proporções isotópicas previsíveis”, que são as “assinaturas de como nosso planeta é formado”. Materiais com proporções isotópicas que não correspondem à “assinatura da Terra” indicam uma origem extraterrestre ou um processo de criação desconhecido.

Outra amostra significativa analisada por Nolan veio de Iowa: cerca de 13 quilos de metal derretido que testemunhas viram cair de um OVNI. Este metal era uma mistura de ferro, titânio e alumínio, mas “apenas parcialmente misturado, como sorvete batido poucas vezes”. Aeronaves convencionais não poderiam transportar tanto metal derretido nas temperaturas necessárias, e nenhum processo de fabricação conhecido criaria uma mistura tão “incompleta”. Essas anomalias nos materiais levam à conclusão de que se tratam de “objetos de propósito industrial” não terrestres.
Talvez a mais surpreendente das revelações da pesquisa de Nolan seja o desenvolvimento, por sua equipe, de uma tecnologia que “alegadamente pode atrair alguns fenômenos”. Esta é uma afirmação que sugere que os humanos podem ter descoberto uma maneira de “realmente convocar esses objetos”. Embora Nolan não possa detalhar completamente o funcionamento da tecnologia devido a questões de propriedade de uma empresa, ele descreve a existência de uma “sequência eletromagnética” que pode ser liberada e que “de alguma forma parece fazer com que esses objetos apareçam”. Esta sequência foi determinada por um indivíduo do grupo Skywatcher, que a refinou a partir de seu trabalho com militares. O próprio Nolan afirma ter testemunhado o fenômeno, participando de “eventos de uma semana no meio do nada” onde “coisas aparecem” com base nessa tecnologia.
As características dos fenômenos e as reflexões de Garry Nolan
Com base em sua análise de dados governamentais e relatórios militares, o Dr. Garry Nolan descreve cinco características notáveis desses fenômenos: aceleração e desaceleração instantâneas, ausência de sistemas de propulsão visíveis, falta de assinaturas de calor apesar das velocidades extremas, inexistência de superfícies de voo para geração de sustentação, e a capacidade de transitar “sem problemas entre o espaço aéreo e a água, sendo um objeto transmeio”. Apenas os requisitos de energia para tais movimentos são “impressionantes”. Nolan calculou que mover um objeto de apenas uma tonelada do nível do mar ao espaço em menos de um segundo exigiria “mais energia do que toda a produção nuclear dos EUA por um ano”. Esta estimativa colossal sublinha a distância tecnológica entre as capacidades conhecidas da humanidade e as observadas nesses objetos.
Após anos de análise de dados médicos classificados, materiais potenciais e trabalho direto com agências de inteligência, Dr. Nolan chegou a uma conclusão abrangente sobre o fenômeno. Ele afirma: “se algo está aqui, provavelmente está aqui há mais tempo do que os humanos sequer são civilizados”. Essa perspectiva desafia a compreensão convencional da história e da soberania da Terra, ecoando a afirmação do filósofo Charles Fort de que “a Terra é provavelmente propriedade de outra pessoa”.
No entanto, as conclusões científicas de Nolan vêm acompanhadas de uma ressalva significativa. Ele expressa um “sentimento de muito desconforto” em relação aos relatos de seres biológicos associados a esses fenômenos, “se apenas porque eles se parecem um pouco demais conosco do ponto de vista genético”. Essa observação o leva a questionar por que a forma humana – dois braços, duas pernas – seria o “design biológico universalmente ideal em diferentes mundos e caminhos evolutivos”, sugerindo uma possível complexidade ou engano na percepção dos aliens ou o que quer que sejam esses seres.
Revelações adicionais e implicações da pesquisa
A pesquisa do cientista de Stanford e seu envolvimento com o governo se alinham com o que outras figuras internas do governo têm relatado. O congressista Eric Burlison, por exemplo, revelou que Eric Davis, um pesquisador de longa data do Pentágono e da CIA que investiga materiais acidentados recuperados desde a década de 1980, mencionou a existência de “quatro espécies alienígenas diferentes” que o governo conhece: os Grays, os Nórdicos, os Insetoides e os Reptilianos. Essas declarações, provenientes de fontes dentro da estrutura governamental, dão algum peso às afirmações de Nolan, mas carecem totalmente de comprovação empírica ou rastros documentais.
A conjunção de eventos — a visita não anunciada da CIA ao escritório de um professor de Stanford, o telefonema da Casa Branca instruindo Nolan a se calar e a introdução de legislação no Congresso baseada em briefings classificados, como o UAPDA — transcende o reino da teoria da conspiração. Como é enfatizado nos comentários sobre o trabalho de Nolan, esses acontecimentos indicam que se trata de “algo real, algo tangível”. O fato de Nolan, um cientista altamente respeitado, estar envolvido nessas discussões e de governos ao redor do mundo estarem abertos a seus briefings sugere que a questão dos UAPs e da inteligência não humana é uma preocupação séria e em evolução para as autoridades globais. As implicações de suas descobertas, desde os impactos físicos em seres humanos até a existência de materiais com origens inexplicáveis e a potencial capacidade de atrair esses fenômenos, sinalizam uma mudança fundamental na compreensão da humanidade sobre seu lugar no universo e a natureza da realidade.
Compromisso com a ciência aberta e publicações revisadas por pares
O Dr. Garry Nolan tem demonstrado um compromisso com a disseminação científica de suas descobertas, mas tem sido alvo de críticas tanto no meio cético quanto nas fileiras acadêmicas, justamente pela falta do exercício daquilo que sabe bem fazer: aplicação do método científico, com a divulgação abrangente dos dados por meio de publicações revisadas por pares.
No entanto, ele ressaltou veementemente que já publicou um artigo revisado por pares sobre um material anômalo (“Improved instrumental techniques, including isotopic analysis, applicable to the characterization of unusual materials with potential relevance to aerospace forensics“, ou, em português, “Aprimoramento de técnicas instrumentais (incluindo análise isotópica) para caracterizar materiais incomuns com possível aplicação em perícia aeroespacial”, por Garry P. Nolan, Jacques F. Vallee, Sizun Jiang e Larry G. Lemke, Progress in Aerospace Sciences, Volume 128, Janeiro de 2022 – DOI: 10.1016/j.paerosci.2021.100788).

Especificamente, esta publicação se refere à amostra de Council Bluffs, Iowa, cuja análise de Nolan revelou que nenhum processo de fabricação convencional poderia ter sido usado para criar e que suas características o tornariam inviável para uma aeronave comum transportar em tal estado.
Além disso, Nolan garantiu que está ativamente envolvido na redação de um novo artigo científico sobre o material analisado de Ubatuba, Brasil. Ele defende que as proporções isotópicas de magnésio em uma das cadeias de custódia do material não correspondiam às assinaturas esperadas da Terra, indicando que o material não é de origem natural terrestre, mas sim de “algum tipo de propósito de fabricação”. Com o cuidado de quem produz ciência, no entanto, os potenciais “aliens” não são mencionados no artigo.
A abordagem do cientista é guiada, segundo ele, por uma filosofia de “ciência aberta”, na qual o objetivo principal não é necessariamente provar a origem extraterrestre dos materiais, mas sim “realizar análises rigorosas e publicar os dados de forma transparente”. Ele enfatiza a importância de “colocar os dados lá fora” (“Get the data out there”) para que outros cientistas possam estudá-los e, potencialmente, desenvolver novas hipóteses ou soluções. Garry Nolan acredita que a disponibilização completa dos dados, sem conclusões predefinidas, pode levar a avanços significativos, permitindo que “talvez outra pessoa olhe para isso daqui a 3 anos ou algum outro estudante empreendedor e diga ‘ah, se você liberasse isso, seria o controle do motor para… sei lá… antigravidade ou algo assim'”, disse.