Informantes estranham movimentação militar no Espírito Santo

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Poucos dias depois da suposta queda de um objeto em chamas na cidade de Guaçuí, no Espírito Santo, e após a desitência da Polícia Militar em continuar as buscas na Serra Santa Catarina, onde dezenas de testemunhas asseguram ter caído o bólido não identificado, informantes da Revista Vigília na região relataram ter observado movimentação militar anormal nas imediações.

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Em e–mail onde preferiu não se identificar, um leitor relatou que dois dias depois da queda do objeto, ocorrida dia 12 de outubro, por volta das 20h10, em viagem pela região, viu movimentação militar num município vizinho a Guaçuí. Segundo o leitor, na cidade em que estava, curiosamente, não existe qualquer base ou instalação militar. Na mesma mensagem, ele ressaltou que acompanhou, no aeroporto de Vitória, capital do Espírito Santo, o pouso de “um avião militar de grande capacidade de carga”. O pouso ocorreu no começo da noite, no dia 24 de outubro. Conforme seu relato, “era inconfundível, porque o avião era todo pintado de camuflado”.

Ao que tudo indica, tratava–se de uma aeronave Hércules, usada pelas Forças Armadas brasileiras. A informação foi comentada também na noite do último dia 25 de outubro, no Vigília UFO–Chat. Um dos participantes, morador de Vitória, revelou que amigos seus presenciaram a decolagem da aeronave, no mesmo dia 24, do aeroporto da capital.

Apesar de não haver base para o estabelecimento de correlações, a boataria em torno do assunto, bem ao estilo das teorias conspiracionistas, parte da suspeita de que estaria havendo na região alguma operação secreta para resgate de fragmentos ou destroços do misterioso objeto.

Embora não confirmados, os comentários sugiram simultaneamente ao anúncio, feito pela Revista Vigília, de que a polícia desistira das buscas para localizar o provável ponto de impacto. Coincidentemente, agricultores de Guaçuí – que não quiseram ter suas identidades reveladas – garantiram que levaram militares à serra Santa Catarina, onde teriam encontrado uma grande cratera e o solo queimado. Essa informação, no entanto, foi negada pela Polícia Militar de Guaçuí.

Redação Vigília

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