Presente no Brasil, coalizão internacional quer aprofundar pesquisa sobre extraterrestres
Com o objetivo de aprofundar e intensificar a pesquisa por objetos voadores não identificados de origem extraterrestre e a possível vida fora da Terra cientistas, acadêmicos e pesquisadores do fenômeno óvni de vários países se uniram na maior e mais abrangente coalizão internacional já formada até hoje.
Batizado de International Coalition For Extraterrestrial Research (ICER), o grupo reúne integrantes de 27 países dos cinco continentes – incluindo o Brasil – e pretende pressionar governos de todo o mundo para que desclassifiquem as informações que têm sobre óvnis e vida alienígena inteligente.
Coalizão internacional sobre extraterrestres
Segundo seus idealizadores, a coalizão internacional sobre extraterrestres surgiu durante um evento na Rússia em 2018 e de lá para cá foi amadurecendo até ganhar a musculatura necessária para se lançar.
“O ICER está tentando construir as bases para uma nova realidade, acumulando o máximo de informações possível sobre todas as coisas relacionadas ao fenômeno óvni”, diz a entidade em seu site oficial.
De acordo com o diretor da ICER no Brasil, Thiago Ticchetti, a expectativa é realizar pela primeira vez um movimento ufológico mundial, conduzido por alguns dos maiores ufólogos do planeta, para preparar a humanidade para o contato com seres extraterrestres.
“Ainda que existam muitas teorias sobre a origem desses seres, ou o que poderiam ser, é consenso na ICER que eles são de origem extraterrestre”, diz.
A atenção da mídia e as pesquisas
Ticchetti destaca ainda que este é o melhor momento em anos, uma vez que toda a mídia está dando atenção ao fenômeno ufológico de maneira séria e querendo respostas.
“A ufologia não está sendo vista mais como algo à margem do conhecimento e interesse humano”, explica.
Ele finaliza lembrando que em mais algumas semanas a força tarefa (UAPTF) criada pelo governo americano para investigar fenômenos aéreos não identificados irá entregar um relatório ao Congresso e, dependendo do que houver nesse relatório, muita coisa pode mudar.
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“Independentemente do que vier no relatório do Pentágono, o desejo da sociedade em querer saber a verdade, querer saber mais sobre a ufologia é real. Esse é o momento. Estamos diante de uma nova fase na ufologia mundial”, conclui.
