Tudo começa em 31 de julho de 2014 quando o líder dos Ashaninka do Rio Amônea, Benki Piyãko, envia à Funai um comunicado relatando avistamentos de “objetos estranhos, luzes e bolas de fogo” sobre a aldeia. Segundo ele, objetos desceram do céu e ficaram na altura da copa das árvores atingindo os índios com feixes de luz. Uma integrante da aldeia, que estava grávida, teria sofrido abordo espontâneo ao ser atingida pelo disparo. Seria o retorno do chupa-chupa?