Conheça o Projeto Vigília, iniciativa de um pesquisador brasileiro que adapta projeto internacional e propõe a criação de estações de baixo custo para monitorar a atividade dos óvnis automaticamente, com câmeras, sensores e o uso de inteligência artificial.
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O vídeo foi feito por uma estudante de doutorado em antropologia no dia 30 de julho de 2014 e entregue à Polícia Federal. O óvni aparentemente em formato esférico, possui tonalidades verdes e vermelhas e aumenta e diminui de tamanho enquanto voa.
A premiação – que está em sua primeira edição – celebrou os nomes que mais se destacaram na ufologia brasileira em 2020 e foi idealizada pelo pesquisador Arthur Neto.
O misterioso ataque óvni sofrido por uma aldeia indígena no Acre em 2013 e documentado pela Funai tem novos desdobramentos. Agora, as vítimas prestam depoimento à PF e, em vídeo, contam tudo o que viram numa noite de absoluto terror.
Pesquisador que conseguiu liberação de documentos sobre ataques de óvnis a indígenas no Acre lança campanha para ampliar investigação do caso e outros projetos de monitoramento de fenômenos aéreos não identificados
Um óvni desceu do céu e pairou na copa das árvores. Muito assustados os Ashaninka se puseram a gritar, o que fez com que o objeto sumisse na escuridão. Uma hora depois o óvni voltou e passou a lançar feixes de luz nas pessoas.
Tudo começa em 31 de julho de 2014 quando o líder dos Ashaninka do Rio Amônea, Benki Piyãko, envia à Funai um comunicado relatando avistamentos de “objetos estranhos, luzes e bolas de fogo” sobre a aldeia. Segundo ele, objetos desceram do céu e ficaram na altura da copa das árvores atingindo os índios com feixes de luz. Uma integrante da aldeia, que estava grávida, teria sofrido abordo espontâneo ao ser atingida pelo disparo. Seria o retorno do chupa-chupa?