Relatório mostra como óvnis aterrorizaram aldeia indígena no Acre
Um relatório da Fundação Nacional do Índio (Funai) mostra que óvnis aterrorizaram a aldeia Kampa do Rio Amônea, uma comunidade indígena instalada na cidade Marechal Thaumaturgo, no Acre, quase na divisa Brasil-Peru.
A informação foi disponibilizado pelo investigador de ocorrências ufológicas Rony Vernet e consta no documento Informação Técnica 15/CRJ/FUNAI/2014 de 20 de agosto de 2014.
Além desse documento há uma Carta-Denúncia com pedido de ajuda dos indígenas à Funai e uma resposta da entidade à Procuradoria da República do Acre sobre o caso.
O conjunto de documentos revela outros ataques de óvnis a indígenas no Estado. Os incidentes envolvendo óvnis na região teriam começado em 2013, mas os registros passaram a ser feitos a partir de 2014.
Óvnis no Acre
Os Kampa do Rio Amônea, também conhecidos como Ashaninka, são indígenas bastantes conectados às novas tecnologias e falam bem o português.
Benki Piyãko, uma liderança local, possui passagens pela Organização das Nações Unidas (ONU) e bom trânsito entre personalidades da arte no Brasil e no mundo.
Neste caso em específico, o dia exato do incidente não é mencionado pelo relatório, mas os registros detalham que eram aproximadamente 21 horas quando tudo aconteceu.
Um óvni desceu do céu e pairou na copa das árvores da aldeia. Muito assustados os Ashaninka se puseram a gritar, o que fez com que o objeto sumisse na escuridão da região Norte.
Aldeia indígena aterrorizada
Uma hora depois o óvni voltou e passou a lançar feixes de luz para dentro de uma casa. A luz teria causado desorientação e cegueira momentânea em membros dessa família.
Uma mulher que estava grávida teve um aborto espontâneo após ser atingida pelo feixe de luz.
Na sequência um dos indígenas ouviu algo parecido com um sopro. Ao identificar visualmente o óvni foi em sua direção, mas a luz se apagou e o objeto desapareceu.
Em outro momento e próximo dali o óvni voltou a surgir. Um indígena atirou nele. O óvni fez então uma curva e desceu um pouco mais. Ao baixar sua altitude diminuiu a velocidade para depois sair em disparada.
Um ou mais óvnis na aldeia?
Na comunidade ninguém sabe explicar se era o mesmo óvni ou se eram vários que iam e voltavam. O certo é que o objeto emitia uma luz muito brilhante, quase como uma esfera com o H na parte de dentro.
Estas também teriam sido as primeiras vezes que o objeto ficou tão próximo do solo.
Quem também teve uma experiência com as luzes foi o professor Isaac Piyãko Toto Ashaninka, irmão de Benki Piyãko.
Na mesma época dos avistamentos em sua aldeia o professor conta que testemunhou um óvni ou algo parecido com uma bola de luz que piscava na parte de baixo a cerca de 600 metros de altura de onde estava.
Prejuízos para os indígenas
O avistamento das luzes, além de assustar os indígenas, também estaria causando prejuízos na caça e pesca da comunidade.
Isso porque a aparição dos óvnis acontece sempre entre as 18 e 22 horas, horário utilizado para as atividades dos indígenas.
Para Benki Piyãko, autor da Carta-Denúncia enviada à Funai com pedido de ajuda, a situação pedia medidas de “observação para a identificação do objeto, já que a comunidade encontra-se em estado de insegurança”.