Atrás do projeto Clipper a Russia divulga agora os seus planos de enviar missão tripulada a Lua até 2015 e a Marte até 2030 além da extração do hélio 3 lunar até 2025.
Não tenho visto aqui neste forum um debate sobre o hélio 3 que se apresenta como o futuro combustível mundial, assim que o petróleo se esgotar e a Lua a única fonte conhecida no momento capaz de suprir as necessidades terráquias. Isso me parece uma notícia bombástica.
O projeto Clipper deve superar largamente os sistemas de lançamento e navegação utilizados hoje pela Russia e USA, se não não fariam planos tão ousados.
Fonte: Folha de São Paulo Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cien ... 4503.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cien ... 4505.shtml
Desembarque na Lua e em Marte
Moderadores: Moderadores, Euzébio, Britan, Cavaleiro, hsette, eDDy, Alexandre
Desembarque na Lua e em Marte
Editado pela última vez por lulu em 15 Abr 2006, 14:33, em um total de 1 vez.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
Em fevereiro, uma empresa russa da iniciativa privada havia publicado seu interesse nesse sentido:
viewtopic.php?t=730
Uma empresa russa anunciou semana passada que a partir de 2015 colocará em prática um projeto que culminará com o início da exploração de Hélio 3 na Lua em 2020.
O Hélio 3 é um isótopo não-radioativo do Hélio, e é considerado por especialistas como um combustível ideal, por proporcionar altas quantidades de energia a partir de processos de fusão nuclear, com produção de resíduos radioativos em quantidade insignificante.
O projeto envolve o uso da Estação Orbital ISS como base intermediária.
Fonte: www.spacedaily.com
viewtopic.php?t=730
Uma empresa russa anunciou semana passada que a partir de 2015 colocará em prática um projeto que culminará com o início da exploração de Hélio 3 na Lua em 2020.
O Hélio 3 é um isótopo não-radioativo do Hélio, e é considerado por especialistas como um combustível ideal, por proporcionar altas quantidades de energia a partir de processos de fusão nuclear, com produção de resíduos radioativos em quantidade insignificante.
O projeto envolve o uso da Estação Orbital ISS como base intermediária.
Fonte: www.spacedaily.com
Para mim, é isso também.Euzébio escreveu:Tudo isto me cheira a utopia, ou coisa de ficção científica.
Talvez um esforço dos centros espaciais para angariar verba junto ao setor privado ou mesmo do governo.
Aliás, com um agravante. Há o dedo da iniciativa privada querendo botar a mão no dinheiro público. Depois fala que o negócio se tornou inviável e fica por isso mesmo. A grana desaparece.
Devemos lembrar que em matéria de corrupção, a Rússia dá de 10x0 no Brasil (que também é um triste campeão nessa área).