Fotografia impressionante mostra OVNI em Capão Redondo
Os pesquisadores do grupo de estudos ufológicos Tron, em São Paulo, estão pesquisando um dos mais espetaculares registros fotográficos de um UFO já obtido no Brasil. O caso aconteceu no dia 12 de outubro de 98, no bairro de Capão Redondo, em São Paulo, e foi presenciado por um dos membros do grupo.
O mesmo bairro, pouco mais de dois meses após esse avistamento, seria palco de outro registro impressionante: o fenômeno que ficou conhecido como “sonda de Capão Redondo”, filmado durante vários minutos pelo jovem Alan Bruno, de apenas 10 anos (veja matéria na edição número 9 de Vigília).
No final daquela tarde de outubro do ano passado, José Carlos Mussi, de 33 anos e participante do grupo Tron, estava na rua conversando com um amigo, José Julião, de 26 anos. Por volta das 17:00 horas, Mussi avistou um objeto que chamou-lhe a atenção pela grande velocidade com que se deslocava e por fazer um estranho movimento de zig zag, subindo e descendo. Mais ainda, segundo Mussi, “às vezes parava ficando imóvel por alguns segundos”.
Logo ambos perceberam que não deveria se tratar de um avião ou outra aeronave conhecida, devido às incríveis manobras e à aceleração incomum. Imediatamente José Julião pegou sua máquina fotográfica –que estava no carro– e disparou algumas fotos. Nesse momento mais cinco amigos das testemunhas chegaram e também ficaram observando o objeto, que por fim fez uma manobra bastante rápida, descolando-se para cima e desaparecendo entre as nuvens.
Apesar de José Julião ter batido dezenas de fotografias, a maior parte do filme queimou. Mesmo assim, restou pelo menos uma imagem bastante nítida, que foi repassada ao Tron junto com as demais.
Um dos pesquisadores do grupo, Atílio Coelho, a imagem “ficou bem nítida podendo observar o formato de uma nave não identificada”. Ele revelou à Revista Vigília que pretende encaminhar o registro para análises mais apuradas, na expectativa de encontrar novos dados a respeito da insólita aparição. Atílio afirmou ainda que este não é o único caso em estudos pelo grupo Tron na região.