Grupo tenta pressionar Congresso dos EUA a reconhecer UFOs

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Um grupo de cientistas e militares americanos lançou uma campanha em Washington para pressionar o Congresso a discutir a existência de óvnis e seres extraterrestres. Auto-intitulado Projeto Revelação, o grupo fala sobre pessoas que teriam testemunhado a existência de alienígenas e acusa o governo americano de tentar omitir informações durante os últimos 50 anos.

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Na manhã do último dia 9 de maio, numa entrevista coletiva no salão circular do Clube da Imprensa Nacional, em Washington, DC (EUA), o coordenador do Projeto, físico Steven Greer, apresentou diversas testemunhas das exibições de UFOs, fotografias e documentos – nada efetivamente novo no campo da Ufologia – numa tentativa de, como anunciou o grupo, “estabelecer a realidade da existências de alienígenas visitando a terra”.

A apresentação chamou a atenção da imprensa e mereceu até um artigo de Joel Achenbach no Washington Post. Embora esboçando algum preconceito para com o tema – “eles conseguiram estabelecer sem sombras de dúvidas que existem pessoas que acreditam em UFOs”, escreveu Joel, fazendo jogo de palavras com o anúncio do grupo – até ele estranhou a falta de alegações fantásticas como a “hibridização” da humanidade, uma conspiração de abduções e coisas do gênero.

De volta às raízes da Ufologia, o Projeto Revelação partiu do depoimento de militares, pilotos e cientistas que tiveram experiências insólitas, para fazer suas ponderações acerca da realidade dos fenômenos aéreos anômalos.

Entre os participantes estava o sargento da reserva Clifford Stone, que disse ter feito parte de equipe que tentou recuperar um disco voador que teria caído no estado da Pensilvânia. Segundo o sargento, haveria alienígenas ainda vivos, mas fatalmente feridos no local do acidente.

“Aquelas coisas existem. Por favor, acredite em mim” disse o Coronel aposentado Charles L. Brown, que viu dois anos atrás dois objetos voadores não identificados. Junto com ele, outros militares reforçaram a credibilidade dos testemunhos, tais como Graham Bethune, um piloto da marinha reformado que viu algo como um círculo de luzes com um domo, perto de Iceland, em 1951. Ou ainda Robert Salas, um capitão aposentado da Força Aérea que viu um grande e brilhante objeto vermelho parado próximo de um silo de armamento nuclearem, em Montana, em 1967, quando os mísseis teriam ficado momentaneamente desabilitados por alguns instantes, inexplicavelmente.

Como era de se esperar, não houve resposta das autoridades americanas.

Redação Vigília

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