Grupos da Defesa estariam manipulando o “Tecido do Espaço-Tempo”

Uma das notícias que abalou o século 21 e o mundo da pesquisa ufológica foi a de que o Pentágono havia financiado investigações sobre fenômenos aéreos anômalos através de um projeto secreto cujo orçamento beirava os US$ 22 milhões por ano.
Não é de hoje que a comunidade ufológica e seus entusiastas vêm cobrando do governo norte-americano informações sobre seu envolvimento com as pesquisas sobre esse fenômeno. A desclassificação recente de vídeos e documentos, bem como o relatório liberado em junho de 2021, fizeram até mesmo o cidadão comum dos EUA questionar se seu governo e a força militar estão preparados para “não permitirem” a invasão de seu espaço aéreo, considerando que esses aparelhos realmente possam ser de origem alienígena.
Mas o interesse do Pentágono, aparentemente, não ficou apenas nos fenômenos ufológicos. Documentos divulgados em 2018 pela KLAS-TV, em Las Vegas, revelam que a DIA (Agência de Inteligência de Defesa), realizou uma imensa pesquisa sobre ciência de fronteiras ou, para simplificar, pesquisas que até então eram discutidas apenas em ambientes paranormais.
Tal relatório, de nome “Warp Drive, Dark Energy, and Manipulation of Extra Dimensions” (Unidade de Dobra ou “Dobra Espacial”, Energia Escura e Manipulação Extra Dimensional, em tradução livre), parece indicar que a indústria de defesa tem grande interesse nesses mistérios da realidade física. Insiders estão convencidos que esses grupos secretos do Pentágono estão trabalhando em bunkers secretos para manipular o “tecido do espaço-tempo”, abrindo portais que podem atravessar o espaço e o tempo, mais conhecidos como Stargates (ou “portais estelares”).
O documento sugere que o interesse do DIA nesses temas pode levar a experimentos nos quais se pode mergulhar nos cantos mais distantes do espaço interestelar. A ideia de que tecnologia suficientemente avançada pode interagir e obter controle direto sobre outras dimensões é uma possibilidade tentadora e certamente digna de uma investigação mais aprofundada.
O controle desse espaço dimensional pode ser uma fonte de supremacia tecnológica e, em última análise, pode desempenhar um papel no desenvolvimento de novas tecnologias exóticas, entre elas a dobra espacial, ou seja, naves capazes de singrar distâncias até então impossíveis para a nossa ciência.
O relatório não aponta um projeto de pesquisa com financiamento e em fase de apresentar qualquer resultado, mas indica que o complexo industrial militar é constantemente impactado por novos desenvolvimentos na física quântica.
“É claro que isso não poderia ser realizado para os próximos anos, mas devemos considerar os muitos fenômenos físicos espetaculares que se acredita serem verdadeiros neste século 21. Acredita-se também que o universo não pode consistir apenas nas três dimensões espaciais de comprimento, largura e tempo, mas, na realidade, pode haver até sete ou mais dimensões adicionais como uma entidade de cadeia estendida”, especula o relatório.
O documento sugere que a abertura de portais dimensionais e a tecnologia responsável pelas dobras espaciais poderiam ser alcançadas em um futuro próximo. Seria essa tecnologia, a responsável pelas supostas viagens interestelares de tantos e tantos casos já relatados pela Ufologia?
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