Mistérios da floresta: investigação policial buscou seres voadores no Amazonas

Recentemente, o pesquisador Rony Vernet obteve informações do governo do Amazonas sobre uma investigação acerca do suposto ataque de seres voadores misteriosos na região. De acordo com documentos governamentais, a Fundação Estadual dos Povos Indígenas do Amazonas (FEPIAM) confirmou o conhecimento de relatos de fenômenos sobrenaturais chamados de “pela caras” pelas populações locais. Seus achados foram publicados no canal do pesquisador no Youtube.
Esses seres, segundo antigas lendas indígenas, seriam capazes de retirar a pele do rosto das vítimas. Embora os casos de pessoas sem pele facial sejam raros, os relatos de avistamentos e ataques desses seres voadores têm aumentado significativamente desde outubro de 2023, especialmente à noite.
Diante desses fatos, a polícia militar do Amazonas realizou uma investigação nas comunidades afetadas em outubro, mas não encontrou indícios concretos de crimes. A limitação de tempo e a ausência de rondas noturnas dificultaram a observação detalhada dos fenômenos relatados.
Ainda assim, essa é a primeira confirmação oficial de uma investigação policial sobre esses eventos paranormais no Brasil desde 2014. Vernet continua buscando mais informações sobre a reunião entre a polícia e o Exército para entender melhor as ações tomadas pelas autoridades.
O pesquisador acredita que, apesar de considerados lendas, esses seres voadores existem de fato e estão se tornando mais ativos na região amazônica. Ele planeja organizar novas expedições noturnas com equipamentos de visão térmica e detecção de movimento para capturar imagens e sons que comprovem a presença desses seres extraterrestres ou interdimensionais.
“Não podemos ignorar os constantes relatos das populações locais. Algo estranho está acontecendo na floresta amazônica e precisamos investigar”, afirma Vernet. “Com mais recursos e tempo, poderemos desvendar esse mistério e provar que lendas ancestrais possuem um fundo de verdade”.
O pesquisador faz um apelo para que autoridades e cientistas levem o fenômeno a sério e dediquem esforços a sua investigação. Segundo ele, a humanidade não pode fechar os olhos para eventos que desafiam nossa compreensão da realidade. É preciso coragem para encarar o desconhecido.