Sai análise de raios-x do misterioso OVNI ‘Esfera de Buga’. Mas especialista aponta problemas

Sai análise de raios-x do misterioso OVNI ‘Esfera de Buga’. Mas especialista aponta problemas
Segurando um aparelho portátil de Raios-X, Dr. Velásquez analisou o interior da esfera de Buga (Reprodução: Maussan Television/Youtube)

Em um desenvolvimento recente no caso da misteriosa esfera supostamente caída em Buga, Colômbia, o radiologista José Luis Velázquez Ramirez, apresentado pelo polêmico ufólogo e jornalista mexicano Jaime Maussan, compartilhou uma avaliação preliminar do objeto por meio de raios-X. O resultado dessa análise reverberou em praticamente todas as plataformas digitais, em veículos de mídia, sites e perfis dedicados à Ufologia nesta semana.

----publicidade----

Velázquez, descrito por Maussan como um radiologista especialista, tem afiliação à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNAM (Universidade Nacional Autônoma do México). Além da atuação pioneira no uso de equipamentos portáteis em seu país, conforme pesquisou o Portal Vigília, seu currículo mostra experiência em radiografias de diversos materiais, incluindo artefatos históricos, análises paleontológicas e de arte.

A história da esfera de Buga viralizou após o surgimento de vídeos na internet que mostravam um objeto esférico metálico sobrevoando e caindo na cidade. Embora as imagens tenham sido captadas em 4 de março de 2025, elas se espalharam semanas depois. Os registros, feitos aparentemente pela mesma testemunha, mostram o objeto pairando e se deslocando antes de cair no solo.

A historia da esfera de Buga, na Colombia, que caiu num terreno baldio e supostamente causou efeitos nas testemunhas (com entrevista exclusiva)
A historia da esfera de Buga, na Colombia, que caiu num terreno baldio e supostamente causou efeitos nas testemunhas

A testemunha foi identificada como “Don José”, que recuperou o artefato e o levou para casa. Curiosamente, enquanto nos primeiros vídeos a esfera parecia lisa e cinza-escura, imagens posteriores feitas na casa de Don José a mostraram com um brilho de metal escovado e gravações em relevo com desenhos e caracteres desconhecidos. A divulgação da história ocorreu em grande parte através do canal no YouTube da Germany Company, uma empresa que fabrica detectores. Em entrevista exclusiva ao Portal Vigília, o representante da empresa, David Potro, negou que fosse uma jogada de marketing, mas as conexões e coincidências geraram questionamentos.

Efeitos físicos no contato com as pessoas

Relatos também surgiram sobre efeitos físicos experimentados pelas testemunhas. Segundo Potro, a esfera tinha radiação e apresentou um peso menor inicialmente, aumentando depois. Don José, que a recolheu, teve tonturas, dor de cabeça e problemas de saúde, embora já recuperado. Essa informação levantou preocupações, com especialistas notando a aparente falta de proteção adequada durante algumas das análises preliminares realizadas pela Germany Company. O especialista em microeletrônica Adail José Fernandes estranhou a ausência de um contador Geiger caso estivessem falando de radiação ionizante.

Posteriormente, o objeto foi confiado ao jornalista e divulgador ufológico Jaime Maussan que garantiu que enviaria o objeto a cientistas dos Estados Unidos para “análise científica aprofundada”. Desde então, até mesmo os vídeos contendo a esfera foram removidos do canal da Germany Company.

Naquilo que foi apresentado por Maussan como uma “preliminar” de pesquisas mais completas, Velázquez revelou resultados no mínimo surpreendentes a partir das análises de raios X do interior da esfera de Buga.

----publicidade----

Empregando um equipamento portátil, normalmente usado para análises diagnósticas de animais (aparentemente um modelo VET-90/20BT, da fabricante coreana Poskom), as imagens obtidas indicam que a esfera possui várias densidades e muitas camadas, confirmando que não é oca. Uma camada densa e grossa circunda o interior. Materiais menos densos, talvez porosos, também estão presentes. Foram detectados 16 pontos que penetram a estrutura da esfera na área perimetral, os quais são descritos como “microesferas” e parecem rodear um núcleo.

Velázquez observou que as imagens de raio X da esfera não mostram evidências de soldaduras ou uniões. Ele descreveu a peça como “muito rara” e “única”, afirmando que nunca havia visto algo assim entre as diversas coisas que já radiografou, como rochas petrificadas, esculturas, obras de arte em madeira e pedra, e objetos de metal.

----publicidade----

Especialista em metalurgia contesta: “Análise com raio-x veterinário é ridícula”

As observações iniciais poderiam, de fato, indicar que a esfera é um objeto extraordinário, diferente de objetos terrestres conhecidos ou fabricados com técnicas convencionais. A falta de evidências de soldadura ou união é particularmente notável, e contrasta com os desenhos externos irregulares e aparentemente “mal traçados” como ficou evidente nas fotos anteriores da esfera. De fato, verdadeira natureza e origem do objeto permanecem um mistério, requerendo análises mais aprofundadas para se chegar a respostas definitivas.

O Portal Vigília entrou em contato com o engenheiro de metalurgista Sandro Gonçalves, mestre em Metalurgia e Materiais pela COPPE/UFRJ (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro), com ampla experiência em ensaios não destrutivos e processos siderúrgicos, para que comentasse os resultados apresentados. Aos 52 anos, Sandro Gonçalves atua há mais de três décadas na área de análise de aços e oferece cursos online sobre fabricação e desenvolvimento de ligas metálicas, no site A Fantástica Fábrica de Aço (https://www.affasiderurgia.com.br/).

Sandro foi direto ao avaliar a investigação preliminar divulgada por Maussan. “Eu acho ridículo usar esse equipamento de imagem veterinário para materiais possivelmente metálicos”, disse, em referência ao uso do aparelho portátil utilizado na análise por raio-x do objeto. “Tem que ser um raio-x industrial, gamagrafia, neutrongrafia, microscopia eletrônica de varredura inicialmente.”

Aparelho VET-20BT, fabricado pela coreana Poskom (Divulgação)
Aparelho VET-20BT, fabricado pela coreana Poskom (Divulgação)

Sandro destaca que os métodos corretos vão muito além da improvisação com equipamentos não especializados. “Na área da metalurgia forense eu usava o Thermo ARL Quant’x”, conta, mencionando um equipamento que permite varrer a tabela periódica do sódio até o urânio. No entanto, ele mesmo reconhece: “ainda assim, não é um equipamento com total recurso tecnológico, mas era o que a siderúrgica onde eu trabalhava disponibilizava”.

A crítica à análise superficial se estende aos métodos empregados. “O procedimento desse tipo de análise exploratória precisa que o analista tenha a experiência de excitar o material com diversos níveis de energia de raios-x e filtros, para obter respostas conclusivas”, explica.

Quanto ao aspecto externo do objeto, muitos internautas chamaram atenção para as gravações aparentemente rústicas. Sandro pondera que é sim possível fazer esse tipo de marcação de forma manual. “Tem diversas técnicas. A mais comum é com uso de ácido e filme de polímero como máscara, pode ser também por caneta manual com a ponta de feltro embebida em ácido nítrico ou clorídrico”, afirma. “Laser também pode reproduzir um manuscrito sobre a superfície metálica”, completa, ressaltando que é essencial saber qual é o material antes de qualquer conclusão.

Imagem de raios-x do interior da esfera de Buga: estrutura em camadas, pontos que se destacam, composição maciça (Reprodução: Maussan Television)
Imagem de raios-x do interior da esfera de Buga: estrutura em camadas, pontos que se destacam, composição maciça (Reprodução/captura de tela: Maussan Television)

Sobre as possíveis análises a serem realizadas, ele é categórico: “Inicialmente, utilizar toda tecnologia de END (ensaios não destrutivos). Verificar se emite algum tipo de radiação eletromagnética ionizante ou não. Caso afirmativo, caracterizar a radiação. Verificar se emite alguma onda mecânica — infra e ultrassons”. E, caso os métodos não destrutivos não bastem, o caminho é claro: “Depois de explorar todas as técnicas não destrutivas, partir para as técnicas destrutivas de seccionamento e análises metalográficas”.

Para uma investigação séria e definitiva, Sandro considera necessário levar o objeto a laboratórios bem equipados de universidades, e cita exemplos capacitados para fazer isso no Brasil: USP, UFRJ, UFMG, UFRGS ou instituições como o IPT. “Melhor que essas, só nos EUA ou Canadá”.

Apesar de não conhecer o caso antes, Sandro tratou o tema com profissionalismo. “Seria interessante testar a resposta do objeto com ultrassom. Saber sobre as reflexões internas e a que velocidade o som se propaga”, sugeriu. Para ele, ainda há muito a se investigar — mas com ciência, não com achismo.

A dúvida persiste: algo extraordinário ou uma farsa elaborada

Considerando o polêmico histórico de Jaime Maussan, a análise da Esfera de Buga, mesmo com as revelações preliminares, ainda se encontra envolta em um véu de incerteza, oscilando entre a possibilidade de um achado extraordinário e a suspeita de uma farsa elaborada.

A entrega do objeto ao investigador, notoriamente controverso na ufologia, automaticamente levanta um ponto de interrogação para muitos observadores. Seu histórico vai desde a divulgação de alegadas “flotilhas voadoras de OVNIs” que foram contestadas como balões, até o recente desenvolvimento em torno das supostas “múmias extraterrestres”, de Nazca, para as quais as várias “análises científicas” prometidas pelo jornalista-investigador continuam pendentes. Essa atuação prévia gera desconfiança mesmo entre entusiastas do fenômeno, fazendo com que sua chancela não seja unanimidade entre os ufólogos.

A esfera de Buga em exposição como enfeite de mesa no vídeo de divulgação das análises (Captura de tela: Maussan Television, Youtube)
A esfera de Buga em exposição como enfeite de mesa no vídeo de divulgação das análises (captura de tela: Maussan Television, Youtube)

Em especial no caso da esfera de Buga, as coincidências e lacunas da narrativa intensificam essa dualidade. A maneira como a história viralizou, partindo da empresa Germany Company, que fabrica detectores e promove investigações paranormais, com o resgate do objeto supostamente feito por Don José, que já apareceu em vídeos anteriores do canal da empresa, rapidamente levantou a suspeita de uma “jogada de marketing”, apesar da negação oficial da empresa.

As inconsistências na aparência da esfera nos vídeos antes e depois da queda, que poderiam sugerir uma substituição ou manipulação, adicionam camadas de dúvida. Além disso, a ausência de perícia oficial no local da queda e a aparente falta de proteção adequada durante as análises preliminares conduzidas pela Germany Company, apesar dos relatos de “radiação” e sintomas nas testemunhas, são pontos que não fazem sentido para especialistas e exacerbam as preocupações com a seriedade e transparência do processo.

Desinteresse e inação das autoridades sobre artefato de Buga

A questão da aparente falta de interesse e ação das autoridades em relação à Esfera de Buga é, de fato, intrigante. Conforme estranhou o Youtuber e divulgador científico Júnior da Silva Schwarza, no Canal do Schwarza, é notável que, apesar do objeto ter alegadamente caído em território colombiano, ser manuseado publicamente, apresentar propriedades anômalas (como temperatura e possíveis efeitos na saúde relatados), e ser subsequentemente transferido para fora do país e agora estar sob custódia de um indivíduo privado (Jaime Maussan), não se observa uma intervenção oficial clara e imediata.

No mínimo, a situação contrasta fortemente com o que esperariam os conspiracionistas de plantão quanto às manobras de acobertamento governamental. Mas não apenas isso. De um ponto de vista legal, a inação das autoridades não faz o menor sentido.

O arcabouço legal colombiano sugere que o governo teria amplos dispositivos para intervir. Objetos de interesse científico ou cultural podem ser declarados patrimônio da nação, e bens de interesse geológico e científico encontrados em território nacional pertencem ao Estado.

O Serviço Geológico Colombiano (SGC) é a autoridade primária para a gestão do patrimônio geológico, incluindo meteoritos, com responsabilidades de identificação, registro, custódia e autorização para estudo. A transferência de custódia e a exportação de tais objetos exigem autorização. Além disso, se o objeto apresentar riscos à saúde pública (como sugerido pelos relatos de sintomas das testemunhas), as regulamentações sanitárias permitiriam a intervenção estatal.

Se fosse considerado uma descoberta tecnológica desconhecida ou com potencial impacto na segurança nacional, mesmo que não exista lei específica na Colômbia para um episódio de “intervenção alienígena”, mecanismos de defesa nacional e gestão de crises deveriam ser acionados, envolvendo desde a recém-criada Força Aeroespacial Colombiana até a ativação de Estados de Exceção em cenários de crise.

Diante desse panorama legal e institucional, a resposta esperada do governo colombiano seria, no mínimo, a de declarar o artefato como patrimônio nacional de interesse científico, iniciar uma investigação criminal por posse e exportação ilegal, bem como possível risco à saúde pública, ativar protocolos de biossegurança, e formalmente solicitar a repatriação do artefato através de canais diplomáticos ou cooperação policial internacional.

Diversas entidades governamentais, como o Ministério da Cultura, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Saúde, Procuradoria-Geral da Nação, DIAN (aduana), Polícia Nacional e Forças Militares, estariam envolvidas. A aparente ausência dessa resposta coordenada e vigorosa, no contexto das informações divulgadas publicamente sobre a esfera e seu manuseio, é o ponto que gera questionamentos sobre a seriedade do caso ou a real inércia das autoridades.

Esferas sempre estiveram presentes na Ufologia

O mistério da esfera de Buga, com suas análises preliminares e as questões em aberto, não é um evento isolado no rol de objetos anômalos que capturam a atenção do público. Há outros casos de esferas misteriosas que emergiram ao longo das décadas, gerando especulação e a promessa de investigações aprofundadas, mas que, em praticamente todos os casos, resultaram em poucas respostas definitivas (principalmente por parte de pesquisadores civis) e no esquecimento por parte da grande mídia ou das autoridades científicas oficiais.

Um dos exemplos mais notórios é a “Esfera dos Betz”, descoberta na Flórida em 1974. Descrita como uma “esfera metálica estranha” com cerca de oito polegadas de diâmetro e pesando aproximadamente 22 libras (coincidentemente os mesmos quase 10kg da esfera de Buga), ela era “perfeitamente lisa”. O que a tornava particularmente intrigante eram suas supostas “propriedades estranhas”, incluindo a capacidade de “rolar sozinha” e “emitir um som estranho de baixa frequência”.

Dr. Hynek e a esfera dos Betz em evento promovido pelo National Enquirer (Captura de tela/Reprodução: Youtube/Canal The Dark Occult)
Dr. Hynek e a esfera dos Betz em evento promovido pelo National Enquirer (Captura de tela/Reprodução: Youtube/Canal The Dark Occult)

O mainstream ufológico costuma contar que cientistas teriam “estudado a Esfera de Betz por anos” e suas “verdadeiras origens permanecem um mistério”, com especulações que vão desde remanescentes de satélite, passando por “até mesmo um OVNI” ou ainda um “fenômeno natural que simplesmente não entendemos”. Apesar disso, neste caso, de fato existiu uma análise oficial. Mais de uma, inclusive, contabilizando-se os levantamentos de grupos céticos.

O que raramente é mencionado nos documentários sobre o tema é que a esfera metálica foi exaustivamente analisada pela Estação Aérea Naval de Jacksonville, onde descobriram que o objeto poderia suportar impressionantes 120.000 libras de pressão — uma característica notável, sem dúvida, mas longe de ser “alienígena”. Mesmo assim, Chris Berninger, porta-voz da Marinha, declarou sem rodeios o que os entusiastas de ETs preferem ignorar: a esfera tinha “origem terrestre”.

Até J. Allen Hynek, talvez o ufólogo mais respeitado de sua época, participou de um evento promovido pelo tabloide National Enquirer para analisar a esfera e saiu… completamente desapontado. Hynek concordou com a explicação da Marinha, para desgosto dos caçadores de mistérios.

O golpe de misericórdia nas teorias fantásticas sobre a esfera de Betz veio em 2012, quando o podcast Skeptoid revelou o que a misteriosa “esfera alienígena” tinha exatamente o tamanho, peso e composição metalúrgica de uma vulgar válvula de retenção fabricada à época pela empresa Bell & Howell. E aqueles movimentos “autônomos” que tanto impressionavam eram efeito de um piso antigo e desnivelado sobre um objeto de precisão quase perfeitamente equilibrado.

Para completar a desmistificação, surgiu até um possível dono do objeto “alienígena”: um artista do Novo México chamado James Durling-Jones, que transportava exatamente esse tipo de válvula para suas esculturas e passou pela região de Jacksonville na Páscoa de 1971, perdendo algumas no caminho.

Amostras para análises modernas na esfera de Betz… adiadas

No fim, as discussões no contexto da esfera de Buga também ajudaram os usuários do Reddit a lembrarem da promessa de divulgação, nos Estados Unidos, de novas análises da esfera de Betz. O objeto, que continua de posse da família que o descobriu, como parte da mobília, foi visitado pelo jornalista Ross Coulthart, atualmente um dos principais símbolos do movimento contra o acobertamento governamental e militar dos fenômenos UAP.

Coulthart recolheu amostras na forma de raspas de metal (removidas pela raspagem com uma chave de fenda) para encaminhar ao cientista Dr. Garry Nolan, professor da Universidade de Stanford, microbiologista, especialista em imunologia e biocomputação. Nolan recentemente tornou-se um proeminente defensor de estudos científicos em casos envolvendo UAPs, tendo ele próprio se envolvido em análises de materiais supostamente originários de acidentes com OVNIs e mais recentemente até pesquisas que visam “contato mental controlado” com objetos anômalos.

A “falta de atualizações de Ross [Coulthart]” anos depois sobre a esfera que ele teve acesso gerou questionamentos dentro da comunidade no subreddit r/aliens. O Dr. Nolan, a quem foi delegada a análise de materiais, incluindo as raspas da esfera metálica de Ross Coulthart, explicou a complexidade e o custo de uma análise científica rigorosa. Segundo ele, para fazer uma análise completa de A a Z, o equipamento necessário custaria facilmente alguns milhões de dólares para comprar.

Ele enfatizou que não irá publicar resultados em “comunicados de imprensa” ou “Twitter”, mas sim em um “artigo revisado por pares”, que é o “padrão” pelo qual outros cientistas podem avaliar os dados. Desde então, nada mais a respeito foi divulgado.

 

(Colaborou Guilherme Arruda, via Grupo Portal Vigília no Whatsapp)

___________

Veja também:

As esferas voadoras na história da Ufologia

Imagem de esfera voadora em Mossul, no Iraque, agita a Ufologia

O que é a esfera que sobrevoou San Diego em 2014?

Jeferson Martinho

Jornalista, o autor é empresário de comunicação, dono de agência de marketing digital e assessoria de imprensa, publisher de um portal de notícias regionais na Grande São Paulo, fundador e editor do Portal Vigília. Apaixonado por Ufologia de um ponto de vista científico, é autor do livro "Nem Todo OVNI é Extraterrestre - Um guia para entusiastas da ufologia que não querem ser iludidos", disponível na Amazon.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

×