Escritos de 6.000 anos relatam visitas de naves alienígenas à Terra

Escritos de 6.000 anos relatam visitas de naves alienígenas à Terra
Compartilhe

Escritos de 6.000 anos relatam visitas de naves alienígenas à Terra. Um dos povos mais antigos da Terra, o hindu, possui uma rica e vasta cultura. Sua comunicação – oral e escrita – é considerada uma das mais antigas, completas e abrangentes.

----publicidade----

E uma das bases da comunicação do povo indiano é um conjunto de quatro obras, composta em um idioma chamado sânscrito védico, e datada de mais de 2.000 anos a.C chamado Vedas.

Os Vedas são considerados os mais antigos textos do planeta terra e eles trazem relatos surpreendentes sobre a existência de carros voadores que visitariam com frequência os povos antigos.

Segundo o livro sagrado Vaimānika Shastra – ou a ciência da aeronáutica – naqueles tempos haviam veículos controlados pela mente. O livro menciona ainda levitação e “anti-gravidade”.

Visitas de naves alienígenas

Para muitos pesquisadores o fato do Vaimānika Shastra mencionar essas tecnologias, significa que as naves espaciais, utilizadas para viagens interplanetárias, era uma realidade da época, cerca de 6.000 anos.

De acordo com o especialista em sânscrito e filósofo indiano Kavikokila Dr.V.Raghavan, os antigos textos contam histórias de humanos que viviam em outros planetas e alienígenas que visitavam nossos ancestrais há milhares de anos.

“Cinquenta anos investigando esta obra antiga me convenceu de que existem seres vivos em outros planetas, e que em 4.000 a.C eles já visitavam a Terra”, contou.

----publicidade----

Raghavan destaca ainda que as traduções dos Vedas e de outros antigos textos sânscritos revelam a existência de máquinas voadoras e até mesmo armas vistas apenas na ficção.

Máquinas voadoras movidas a mercúrio

Outro estudioso do assunto, o professor de aeronáutica no Instituto Indiano de Ciência, Krishna Murthy, concorda com Raghavan e diz que “há uma grande quantidade de provas escritas também no Mahabharata e no Ramayana, onde é possível encontrar todo o tipo de tecnologia”.

Mahabharata e Ramayana são poemas épicos indianos com mais de 5.000 anos onde estão descritas histórias fascinantes de máquinas voadoras movidas a mercúrio e vento forte que teriam “navegado” a grandes alturas.

----publicidade----

“É verdade que os antigos Vedas indianos e outros textos referem-se à aeronáutica, naves espaciais, máquinas voadoras, e astronautas antigos”, declarou.

Fumo branco incandescente

“Um estudo dos textos em sânscrito foram suficientes para me convencer de que a antiga Índia sabia do segredo para a construção de máquinas voadoras, e que essas máquinas foram construídas após naves espaciais virem de outros planetas”, continua.

Os escritos falam não somente sobre máquinas voadoras, como também sobre armas poderosas que poderiam ser comparadas a bombas atômicas. São mencionadas bombas iguais às que foram jogadas sobre o Japão no final da 2ª Guerra Mundial.

__________________

Leia Também:

Vrillon: o dia em que alienígenas transmitiram uma mensagem pela TV

Livro profético de Baruque fala de viagem no tempo e extraterrestres vigiando a Terra

As crianças verdes de Woolpit: evidência extraterrestre ou lenda do século XII?

__________________

“Falam claramente que um fumo branco incandescente, dez mil vezes mais claro que o Sol, teria se elevado e reduzido a cidade a cinzas. Esse material provocava a queda de cabelos e unhas e que tudo o que era vivo tornava-se pálido e fraco”, finaliza.

Fontes: 1 e 2

Redação Vigília

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

As esferas voadoras na história da Ufologia Aviões e óvnis O que caiu em Caieiras na noite de 13 de junho de 2022? Extraterrestres: é a ciência quem diz! As etapas da pressão sobre o governo dos EUA em relação aos óvnis/UAP
Deseja receber notificações de notícias atualizadas do Portal Vigília no celular? SIM! QUERO! Não
×