Expedição na Amazônia: Rony Vernet revela dados inéditos sobre OVNIs no Acre

Expedição na Amazônia: Rony Vernet revela dados inéditos sobre OVNIs no Acre
Descobridor dos ataques de OVNIs a indígenas, pesquisador Rony Vernet foi ao Acre estudar o fenômeno e fez registros incríveis (Cortesia Rony Vernet)
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O ufólogo brasileiro Rony Vernet, conhecido por suas investigações de campo meticulosas e tecnológicas sobre fenômenos aéreos não identificados, embarcou em uma jornada ao coração da Amazônia em busca de respostas para o surgimento de luzes estranhas que vêm preocupando povos indígenas na região há alguns anos. O próprio Vernet foi o principal descobridor e divulgador de fenômenos em diversas localidades do Acre desde 2014, quando as aparições chegaram a provocar investigações da FUNAI, Polícia Federal e Ministério Público.

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Diante de novas informações de fenômenos nas terras da comunidade indígena Yawanawa, Vernet empreendeu uma recente expedição ao Acre, trazendo em primeira mão novas perspectivas e dados valiosos sobre o fenômeno UFO.

O ufólogo chegou à capital do estado, Rio Branco, no dia 27 de junho, e enfrentou quase dois dias de viagem adicional, divididos entre percursos de carro e barco pelo Rio Gregório, até alcançar a aldeia indígena Yawanawa, onde estabeleceu seu posto de observação.

 


A missão, que envolveu a montagem de um complexo sistema de monitoramento, durou cerca de uma semana. Durante esse período, Vernet compartilhou detalhes esparsos sobre seu progresso por meio de posts no x.com (antigo Twitter), mantendo o público atualizado enquanto montava sua estrutura de observação.

Fenômenos intrigantes e dados científicos

Um dos objetos registrados pelo pesquisador Rony Vernet no Acre - frame do um vídeo captado por uma das câmeras
Um dos objetos registrados pelo pesquisador Rony Vernet no Acre – frame do um vídeo captado por uma das câmeras (cortesia: Rony Vernet)

O pesquisador está sendo cauteloso na análise dos registros insólitos — sim, já existem vários deles, de variados sensores — e pretende manter essa cautela na divulgação posterior à análise. Mesmo assim, após retornar ao Rio de Janeiro e recuperar-se da exaustiva viagem, Vernet topou dar um pouco mais de detalhes sobre suas descobertas e experiências em uma entrevista ao Portal Vigília, realizada via WhatsApp.

Segundo Vernet, a instalação de equipamentos foi um sucesso. Ele montou cinco câmeras, incluindo uma robô com zoom de 25x, uma câmera “Allsky” de 12 megapixels e outras três em resolução 4K. Além disso, foram instalados onze sensores diversos: imagem térmica IR, magnetômetro, rádio, micro-ondas, radiação nuclear, infrassom, acelerômetro, giroscópio, temperatura, pressão atmosférica, umidade e GPS. Todos esses dispositivos foram conectados a uma rede de internet via satélite Starlink, permitindo a transmissão diária dos dados para a nuvem, onde são processados por inteligência artificial para identificar padrões.

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“Eu testemunhei lá múltiplos fenômenos desde luzes a Poltergeist e 4 tipos de fenômenos já foram filmados nos equipamentos”, adiantou o pesquisador.

Durante a entrevista, Vernet descreveu um incidente específico registrado pelos equipamentos. No dia 7 de julho de 2024, às 4:31 da manhã, horário local, um OVNI foi detectado na área. O evento começou com os sons típicos da natureza, seguidos por um zumbido ressonante que indicava a presença do objeto. Em seguida, um clique foi ouvido e uma luz forte iluminou a mata, realizando uma varredura intensa. Momentos depois, uma luz retangular projetou um segundo OVNI no solo, que após sua própria varredura, foi recolhido. O incidente concluiu-se com a luz do OVNI principal se apagando e os sons da natureza retornando gradualmente.

 


A comunidade indígena Yawanawa recebeu Vernet com grande hospitalidade. A liderança e os moradores locais demonstraram sentimentos mistos em relação ao fenômeno: enquanto alguns estavam entusiasmados com a presença do pesquisador e o potencial de suas descobertas, outros manifestavam medo diante do desconhecido. Apesar das diferentes reações, o acolhimento caloroso evidenciou a esperança e a curiosidade da comunidade em entender melhor os eventos que têm alterado sua rotina.

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Próximos passos na pesquisa sobre os avistamentos do Acre

Sobre o futuro do projeto, Vernet afirmou que pretende manter o equipamento de monitoramento no local indefinidamente. A base na floresta amazônica continuará a operar remotamente, gerando dados que serão fundamentais para futuras pesquisas. Ele revelou ainda que concedeu uma entrevista a uma equipe de TV dos Estados Unidos, que deve ir ao ar na próxima semana, e só depois disso deve começar a divulgar mais informações sobre suas descobertas.

Além disso, segundo ele, parte dos dados coletados permanecerá confidencial até a publicação de artigos científicos.

A expedição de Rony Vernet ao Acre marca um passo significativo na investigação dos fenômenos aéreos não identificados, trazendo à tona novas evidências e reforçando a importância de pesquisas rigorosas e contínuas. O trabalho pioneiro realizado na remota Floresta Amazônica promete oferecer insights valiosos, contribuindo para o crescente corpo de conhecimento sobre a ufologia brasileira.

Redação Vigília

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