“Aqui está uma base alienígena que encontrei usando o Google Moon. A estrutura é enorme, com mais de 15 km de comprimento e largura”, diz.
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Esta é a primeira vez que evidências reais de carbono extraterrestre é encontrado em rochas terrestres. “A descoberta reafirma a ideia da chegada de moléculas “espaciais” na Terra como um dos pilares da construção para a vida no planeta”, diz o cientista responsável pela descoberta.
É uma aeronave “retirada da secretíssima Área 51”, nos Estados Unidos que possui sistema de armas pronto para enfrentar qualquer ameaça, um tanque de combustível lunar, além de GPS atualizado para todo o universo. “Percorre todo o universo sem problemas”, escreveu na publicação a anunciante.
“O que mais impressionava eram as retomadas de velocidade, seguidas de uma desaceleração brusca. Vimos que não se tratava de objetos com interferência humana como balões, aviões e outros. Era impossível existir invenções humanas capaz de impor tamanha velocidade e de repente ficar imóvel”, destaca.
Depois de investir em gigantes da tecnologia como Twitter e Facebook e liderar cientistas em um projeto de 10 bilhões de dólares para enviar uma frota de pequenas naves-robô para o sistema solar Alpha-Centauri, a mais nova empreitada do milionário russo Yuri Milner é buscar sinais de vida inteligente no universo com a ajuda de megatelescópios.
Agora estamos curiosos sobre a invasão da #AREA51. Vamos transmitir ao vivo o “evento” aqui na #AREA15 para ver o que acontece”, escreveu a empresa em seu twitter.
Mais de 1,5 milhão de pessoas já confirmaram presença!
A afirmação foi de Buzz Aldrin, o segundo homem a pisar na lua. “Devemos visitar as luas de Marte. Há um objeto ali, uma estrutura muito incomum. Quem colocou isso lá?”, perguntou.
Com asas que lembravam uma vespa, a “nave negra” plainava vagarosamente no céu. Além de luzes na parte de baixo, ela possuia fileiras de janelas e algo parecido com câmaras.
Este eclipse será tão grande que poderá ser visto de quase todas as partes do planeta, com exceção da América do Norte e Sibéria.
Com o objetivo de interceptar os objetos o Centro de Operações de Defesa Aérea (CODA) decidiu enviar caças. Entretanto, por conta da velocidade, nenhum dos cinco caças conseguiu se aproximar dos OVNIs.









