Pássaro, balão ou óvni: o que violou o espaço aéreo da capital americana?

Teria um óvni violado o espaço aéreo de Washington D.C, a capital dos Estados Unidos, na manhã do dia 26/10/19?

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Provavelmente não, mas é uma possibilidade.

Primeiro, os fatos: Um Objeto Voador Não Identificado entrou nos espaço aéreo da capital americana às 8h30 e foi captado pelo radar.

O contato foi levado tão a sério que a Casa Branca e o Capitólio foram evacuados e dois aviões de combate e um helicóptero foram enviados para investigar.

O Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD) classificou o objeto como sendo um “avião” e chegou a escrever sobre o incidente no twitter. Mas logo em seguida excluiu a publicação.

As autoridades disseram na sequência que o alerta foi um alarme falso. Mas qual o que aconteceu?

Um óvni no espaço aéreo da capital

A polícia do Capitólio disse à rede de TV CNN que uma grande e lenta bolha foi captada, mas que poderia ser um pássaro.

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A versão foi confirmada por Gary Andrews, presidente de um dos principais fabricantes de radares de detecção de pássaros, a Detect Inc. Segundo ele, os radares do governo não possuem algoritmos de distinção de pássaros.

Ele apontou para um alarme falso relacionado a pássaros na Coréia do Sul recentemente.

O correspondente de segurança nacional da WTOP disse que poderia ter sido também um balão meteorológico.

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Entretanto, à Fox News fontes do governo disseram que o objeto “pairava” no ar.

Especialistas acharam a história bem estranha. Isso porque o espaço aéreo de Washington é um dos mais vigiados do mundo. E o objeto adentrou em cerca de 30 milhas o espaço aéreo sem ser percebido.

Um óvni na Casa Branca?

À imprensa o NORAD justificou questões  de segurança nacional para não responder perguntas sobre o objeto e sua origem, velocidade, altitude, rota, ponto em que desapareceu, entre outros.

Além disso, os especialistas chamam a atenção para o Sentinel, um sistema de radar do Exército implantado para proteger a Casa Branca, o Congresso e o Pentágono.

Atualizado nos últimos anos para incluir o rastreamento de pequenas munições lançadas a partir do solo, a plataforma é líder mundial no seguimento.

O Sentinel utiliza um sistema de radar de banda X extremamente avançado, habilitado para discriminar pássaros individuais ou em bandos, balões, aviões ou drones.

E mais: os pássaros voam dentro e fora do espaço aéreo da Capital o dia todo, todos os dias, mas o alerta daquela manhã era muito raro.

Pássaros, balões ou aeronaves

Outro detalhe a ser considerado é que os operadores de radar que utilizam o Sentinel e outras plataformas são treinados para discriminar pássaros, balões, objetos voadores e aeronaves.

O contato de terça-feira, 26/11, parece ter preocupado tanto os oficiais que eles lançaram vários aviões interceptadores e o serviço secreto determinou a evacuação da Casa Branca.

Teria o radar mostrado um objeto voando em direção à Casa Branca, ao Congresso ou ao Pentágono? E se não era um pássaro ou um balão, o que era?

Bom, dificilmente saberemos.

O que sabemos é que óvnis operados de forma inteligente, que não pertencem aos EUA, China ou Rússia, estão sendo rastreados globalmente.

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Esses objetos com capacidade de invisibilidade podem viajar a velocidades hipersônicas no ar e centenas de nós debaixo d’água, e geralmente mostram um interesse especial em instalações governamentais sensíveis. E sim, eles podem pairar!

Tudo isso nos leva à pergunta: o que houve naquela terça-feira? Foi um pássaro, balão ou algo extraterrestre?

FONTE

Redação Vigília

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