PROJETO ENTREVISTE O UFÓLOGO – ENTREVISTA 11 – MICHAEL HESEMANN

Compartilhe

Editor da Revista alemã Magazine 2000, Hesemann é o maior produtor de filmes ufológicos do mundo.

----publicidade----

Pesquisador muito respeitado na Alemanha, ele tem um incrível acervo de imagens de UFOs no espaço, filmados em missões dos ônibus espaciais americanos e pela estação espacial russa Mir.

Michael esteve no Brasil para pesquisar a filmagem de Capão Redondo, em São Paulo, considerada uma das mais fantásticas evidências da realidade do fenômeno UFO. Abaixo ele fala o que concluiu sobre caso.

Michael, qual foi a sua conclusão em relação ao filme de Capão Redondo e as testemunhas?

Eu fiquei muito impressionado com o caso, tanto quanto pela filmagem quanto pelas testemunhas.

O filme é uma evidência extraordinária, já que mostra as manobras inteligentes de uma sonda; mas o mais significativo são os relatos das mais de 60 testemunhas.

Eu fui até Capão Redondo em março deste ano e falei com 15 delas, inclusive o Alan e a sua amável prima Katiuscia, que fizeram a filmagem. Eu os achei muito convincentes, sinceros e sérios.

----publicidade----

que aconteceu no Caso em Zimbabwe?

Você deve estar se referindo ao Caso Ruwa/Zimbabwe, quando aproximadamente 100 estudantes viram um UFO pousar em plena luz do dia. Na noite seguinte o motorista do ônibus escolar viu o que ele disse se parecer com um “pequeno esqueleto” na rua. Ele ficou tão chocado com o que viu que quase bateu o carro.

Como as crianças descreveram os seres como sendo muito magros e tendo grandes olhos negros redondos, nós concluímos que eles viram o mesmo ser, mas o interpretaram de forma diferente do motorista.

----publicidade----

Quais os aspectos que você leva em conta para afirmar que um filme pode ser verdadeiro?

Vamos ser honestos. Com a moderna tecnologia de hoje você pode fabricar quase tudo numa filmagem, por isso o fator mais importante para determinar a autenticidade de um filme é: as testemunhas são independentes entre si? Se sim, se elas realmente não se conhecem, se elas são de diferentes níveis sociais, se viram a mesma coisa, então é verdadeiro para mim.

Depois de quase 5 anos de pesquisas, quais as suas conclusões sobre o filme da autópsia de um alienígena, do Ray Santilli?

Os filmes originais da autópsia e dos destroços são absolutamente autênticos. Para mim não existe mais dúvidas em relação à isso. Lembre-se, eu sou um dos únicos ufólogos que investigaram o caso recentemente.

Agora sabemos que vários ex-militares e ex-cientistas do governo confirmaram terem visto o filme ou os destroços durante o período que estavam na ativa. Isso confirma ainda mais a veracidade do filme.

Eu estou desapontado com a ufologia popular e com muitos colegas ufólogos que rejeitaram o filme porque ele foi comercializado antes de ser estudado.

É triste, mas é assim que funciona a mídia, mas não podemos ignorar as evidências.

Quantos filmes você já produziu?

Já produzi onze filmes. O meu próximo projeto é “Ships of Light”, que é o resultado das minhas investigações de 5 anos sobre o Caso Carlos Diaz.

Seu trabalho é reconhecido na Alemanha?

A minha revista é uma espécie de instituição, publicada há quase 20 anos, com vários milhares de leitores nos países da Europa Central.

Os meus livros são “best-sellers”, e já venderam mais de 95.000 cópias só na Alemanha. Sou um convidado regular em programas televisão e rádio.

Por tudo isso sou reconhecido como o mais importante ufólogo alemão, embora os alemães não acreditem muito no fenômeno UFO.

Você viaja pelo mundo, produz filmes, publica uma revista. Como você consegue recursos para tais despesas? As vendas de vídeos e revistas cobrem estes custos?

Eu sou um autor de “Best-Sellers”. Os meus filmes são distribuídos em 15 países. Eu levo uma vida bem simples. Não gasto dinheiro comigo mesmo. Vivo num apartamento alugado, embora seja bem grande, devo admitir, mas não tenho um carro. Eu consigo assim investir o meu dinheiro nas minhas pesquisas e viagens. Em todos os congressos que eu participo os organizadores pagam as passagens e a hospedagem.

Quando você começou a se interessar pela ufologia?

Começou quando eu era jovem.

Quando eu tinha 5 anos achei um livro do Erik von Däniken na minha casa. Comecei a lê-lo e fiquei fascinado.

Aos 12 anos eu li uma notícia sobre a aterrissagem de um UFO nas Ilhas Canárias e percebi que os “Deuses” de von Däniken haviam voltado! Agora o negócio estava ficando bom. Eu queria saber tudo sobre discos voadores.

Com 15 anos participei do meu primeiro congresso internacional de Ufologia, organizado pelo Grupo de Estudos Ufológicos Alemão.

Você considera os filmes de Adamski verdadeiros?

Claro. Eu conheci e entrevistei as suas testemunhas. Todas pessoas muito sensatas, educadas e sérias. Desmond Leslie, sobrinho de Churchill e famoso piloto inglês da 2º Guerra Mundial, o major Hans Petersen, que ajudou a construir o sistema de defesa da Dinamarca, Bill Sherwood, o maior engenheiro da Kodak e Madeline Rodeffer, que estava presente quando Adamski fez a sua mais impressionante filmagem.

Nós temos ouvido muitos rumores sobre os UFOs nazistas. Você acredita que os alemães tinham aquela tecnologia? Onde eles as conseguiram?

Eles tinham helicópteros em forma de discos, mas nunca voaram. Qualquer afirmação sobre isso é pura especulação.

Quais foram os casos mais interessantes que você já pesquisou?

O de Ruwa, Zimbabwe, onde eu entrevistei 44 das quase 100 crianças da escola que viram esses alienígenas descendo de uma nave pousada no jardim da escola em plena luz do dia. Eles não estão mentindo! Essa experiência mudou suas vidas.

O mais interessante caso com fotografias é o da Ilha de Trindade, aí no Brasil. Em março desse ano eu pude entrevistar o Sr. Baraúna, o fotógrafo do navio, hoje um senhor de idade, mas uma grande pessoa. Esse caso teve várias testemunhas, teve um pronunciamento oficial da marinha brasileira e de seu grande presidente Juscelino Kubitschek. Esse caso foi único na ufologia. Me senti honrado em ter conhecido o Sr. Baraúna.

Você acha que a abdução de Travis Walton é verdadeira?

Eu não conheço nenhum ufólogo sério que não a ache verdadeira. Esse é um bom caso, tem várias testemunhas, investigação da polícia etc. É um clássico.

Aqueles que negam isso, Phil Klass e Cia. [Nota do editor: pesquisador conhecido por sua maneira cética de encarar o fenômeno UFO], não são pesquisadores. Para eles o ceticismo é a sua religião. Você nunca verá um deles fazendo investigação de campo. Eles “resolvem” os casos sentados nas suas cadeiras.

Estamos prontos para um contato final com os alienígenas?

Ainda não. Enquanto não aceitarmos a existência deles isso será impossível. Nós ainda não temos tolerância, discriminamos nossos semelhantes por causa da cor ou religião, e por isso não podemos fazer parte da “família cósmica”.

Redação Vigília

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

×