Uma nova teoria liderada por Abel Méndez sugere que o sinal WoW! pode ter uma origem natural, desafiando a hipótese de comunicação extraterrestre. O estudo propõe que o sinal foi causado por um brilho repentino de uma nuvem de hidrogênio, estimulada por eventos astronômicos.
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Novas observações na atmosfera de Vênus indicam a presença de fosfina e possivelmente amônia, aumentando a complexidade das investigações sobre a possível vida nas nuvens do planeta.
A NASA está desenvolvendo um projeto que pretende usar o Sol como uma lente gravitacional para observar a superfície de exoplanetas, inspirando-se na série “O Problema dos Três Corpos”, mas com objetivos científicos pacíficos.
Reino Unido se prepara para possível anúncio de vida extraterrestre. Estudo deve abordar eventos imprevisíveis e suas consequências.
Gliese 12b, um novo exoplaneta com tamanho entre o da Terra e Vênus, foi descoberto a apenas 40 anos-luz de distância. E tornou-se um dos principais alvos da pesquisa em busca de condições de vida fora do nosso Sistema Solar.
Cientistas detectaram sinais de possíveis civilizações alienígenas em 53 estrelas, candidatas a esferas de Dyson que alteram a luz estelar no infravermelho. A pesquisa revela picos misteriosos de calor incompatíveis com modelos naturais conhecidos, sugerindo a presença de tecnologias avançadas extraterrestres.
A existência de um ‘Planeta Nove’ além de Netuno é discutida entre cientistas. A descoberta pode expandir nosso conhecimento sobre a estrutura e evolução do nosso sistema solar.
O Telescópio Espacial James Webb da NASA detectou sinais promissores de vida no exoplaneta K2-18b, incluindo a presença de sulfeto de dimetila, um gás produzido exclusivamente por formas de vida na Terra. Essas descobertas emocionantes sugerem que K2-18b pode ser um exoplaneta Hyciano, um ambiente promissor para a busca de vida extraterrestre.
Estudo do MIT sugere que vida pode existir nas nuvens de Vênus. Buscas por vida extraterrestre também avançam em Marte e exoplanetas.
Um fenômeno luminoso foi registrado por câmeras de observatórios astronômicos no Rio Grande do Sul. O objeto pode ser um satélite desativado ou um corpo de foguete, que estava girando em seu próprio eixo na órbita baixa da Terra.