A possibilidade de vida extraterrestre inteligente é, desde sempre, um espinho na carne da religião cristã por afrontar conceitos de salvação, inferno ou aquele que diz que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança.
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Em 1600 a igreja jogou o filósofo Giordano Bruno na fogueira porque ele defendia que havia vida fora da Terra. Em 2008, numa reviravolta, a Santa Sé reconheceu a possibilidade de vida extraterrestre. Afinal, o que aconteceu?
Segundo ele, a estrela de Belém que guiou os três Reis Magos até o local onde Jesus havia acabado de nascer (Mateus 2:1) era mesmo uma nave alienígena.
