Um novo estudo revisado por pares confirmou a autenticidade e antiguidade do humanoide tridáctilo encontrado em Nazca, Peru. A pesquisa detalhou análises tomográficas e de carbono-14, revelando características anatômicas únicas e situando o espécime entre 240 e 383 d.C. A confirmação do achado pode impactar significativamente a biologia e a ciência, reescrevendo partes da história humana.
As chamadas “Múmias de Nazca” continuam voltando aos holofotes, com alegações de serem corpos não-humanos. Porém, o rigor científico das análises é questionado. Enquanto defensores divulgam conclusões impactantes, vozes da comunidade científica pedem por investigações mais rigorosas.
A controvérsia sobre as “Múmias de Nazca” voltou à tona com uma coletiva no Peru. Cientistas americanos atestaram a legitimidade e autoridades peruanas tentaram apreensão. Ufólogo Jaime Maussan ameaça processo milionário.
Análises do Ministério Público do Peru constataram que supostas múmias humanoides apreendidas no aeroporto de Lima, bem como uma mão tridáctila proveniente de Nazca, são peças falsas feitas com ossos e cola, não autênticos artefatos pré-hispânicos nem extraterrestres.
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De acordo com teóricos alienígenas, as órbitas oculares e o comprimento alongado dos crânios são “provas” de sua origem de que seres de outros planetas estiveram por aqui. Será?
A resposta para as Múmias de Nazca pode ser impressionante. E mais: a história envolve uma disputa legal sobre a propriedade dos achados, incluindo um obscuro tráfico de peças de valor arqueológico.
Pesquisador responsável pela divulgação da suposta “mão extraterrestre” pretende enviar amostras para análise de DNA em laboratório até o fim de janeiro. [Veja atualização ao final]
