Vallée: testemunhas do fenômeno ovni têm uma conexão psíquica com os objetos
Trabalhando com relatos coletados por todo o planeta, o renomado pesquisador do fenômeno óvni, astrônomo, cientista da computação e Ph.D, Jacques Vallée, acredita que as testemunhas envolvidas com essas manifestações passam por uma mudança de consciência com reflexos em toda a estrutura do mundo. Elas acabam por ter uma maior compreensão sobre o Universo, segundo ele.
Sem excluir a realidade do fenômeno óvni, Jacques Vallée acredita que os encontros com as supostas naves alienígenas causam a formação das crenças humanas. Nesses mesmos encontros, relatados por todo o mundo, ocorrem sempre evidências psíquicas, distorção e paralisação do espaço-tempo, vozes ou pensamentos desconhecidos, etc.
Como exemplo, Vallée relata a história de um engenheiro que partiu para a América depois de um encontro com um óvni em 1961. O engenheiro declarou que tinha uma missão, embora não soubesse qual era. Segundo o engenheiro, o encontro ocorreu quando ele estudava na Universidade.
Durante uma expedição, ele se afastou do grupo ao qual pertencia e se aproximou das árvores que estavam mais distantes. Próximo a elas, deparou-se com um objeto em forma de disco com tamanho aproximado de 7 metros de largura.
A nave possuía um elevador translúcido, que o levou para dentro do objeto, decolando logo em seguida, pousando em um local isolado. Dentro da nave, o engenheiro deparou-se com uma espécie de computador com discos, onde, ao serem tocados, acreditou que transmitissem algum tipo de conhecimento.
Para o engenheiro, cerca de 3 horas haviam se passado até que o objeto retornasse com ele. Mas, segundo parentes e amigos, ele tinha desaparecido a quase 18 horas.
A partir desse encontro, a vida do engenheiro havia mudado completamente, mesmo sem entender o que o objeto havia transmitido a ele. Suas horas de sono foram se reduzindo a ponto de não precisar dormir por tanto tempo. Ele estava mais consciente das suas ações e não ficava mais doente.
Em outro caso, na noite de 1º para 2 de novembro de 1968, uma enfermeira levantou-se no meio da noite para acudir o seu bebê, de 14 meses, que chorava em seu quarto. Chegando lá, ela encontrou o bebê apontando para a janela, onde viu luzes estranhas.
A casa da enfermeira ficava em uma colina, o que facilitou a testemunha a distinguir dois óvnis em forma de disco. Eram de cor prateada e com luzes vermelhas embaixo, e com antenas ou algo semelhante em seus cascos.
Os objetos continuaram a se movimentar até que, em dado momento, as supostas antenas se aproximaram, causando um barulho estranho. Em seguida as duas naves se fundiram em uma só. Dessa nave fundida, um relâmpago foi lançado em direção à casa da enfermeira e, logo depois, o objeto desapareceu no ar.
Atingida pelo suposto relâmpago, a mulher experienciou uma reação curiosa. As feridas que a mulher possuía, incluindo uma cicatriz de acidente de carro, desapareceram. Além disso, ela teria desenvolvido habilidades estranhas, como a telepatia e uma maior compreensão da vida e da morte.
Esses e outros casos – em que testemunhas do fenômeno óvni adquiriam uma consciência inexplicável e tiveram reações bizarras – fazem parte de um grupo de relatos de milhares de pessoas que são estudados por Vallée. O cientista e investidor acredita que a real razão por trás do resultado desses encontros está muito fora de nosso alcance.
Com informações de Anomalien
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