Óvnis são reais e o acobertamento do governo é alimentado pelo medo, diz Elizondo

Os óvnis são reais e o governo dos Estados Unidos há muito acoberta sua existência por causa de objeções religiosas, temores de incitar pânico no público e preocupações sobre manchar sua própria reputação.
A revelação foi feita por Luis Elizondo, ex-oficial do Pentágono que entre 2010 e 2017 dirigiu um programa do governo de investigação de Fenômenos Aéreos Não Identificados.
Em conversa com o New York Post publicada nesta sexta-feira, 30/04, Elizondo alertou que a o acobertamento prolongado de dados de pesquisa pode até prejudicar a segurança dos EUA.
Óvnis são reais
Elizondo conta que ao longo dos anos em que esteve no Pentágono ouviu coisas incríveis de pilotos da Marinha.
Segundo ele os pilotos contaram sobre óvnis Tic Tac de 50 pés (aproximadamente 15 metros) desaparecendo de sua visão num piscar de olhos. Outros pilotos relataram que os caças em que estavam quase colidiram com estranhas esferas que envolviam cubos.
Dados de radar, segundo Elizondo, mostravam também aeronaves desconhecidas voando 60 milhas (quase 100 km) em cinco segundos e descendo a velocidades de 14 milhas por segundo.
Mas os testemunhos não terminam por aí. Oficiais relataram naves voando a 11.000 milhas por hora, fazendo curvas loucas em ângulos retos e sendo capazes de reverter instantaneamente.
Fazendo uma comparação, ele explicou, se o SR-71 Blackbird da Força Aérea – que atinge até 2.100 milhas por hora – quisesse fazer uma curva para a direita nessa velocidade, precisaria de metade do estado de Ohio para a manobra.
Engenharia racional e os óvnis reais
Há ainda relatos de objetos voando 15 metros acima do solo ou 80.000 pés no céu e até mesmo submergindo na d’água sem comprometer o desempenho em qualquer nível.
“Quando você vê isso, reconhece que está lidando com uma tecnologia mais avançada do que a nossa”, diz Elizondo. “Até mesmo a maneira como essas inexplicáveis máquinas voadoras conseguem decolar é um golpe para a engenharia racional”, continua.
Segundo Luiz Elizondo, essas aeronaves não têm asas, nem cabines, nem superfícies de controle, nem rebites aparentes e nem sinais óbvios de propulsão e de alguma forma são capazes de desafiar os efeitos naturais da gravidade da Terra.
“Como isso é possível?”, questiona.
Ele destaca também que os humanos podem suportar 9 Gs por um curto período de tempo. Um caça a jato F-16 começa a apresentar falha estrutural em torno de 17 Gs. Mas os objetos que foram vistos estariam fazendo 600 Gs.
“Obviamente, muito além das limitações saudáveis que qualquer pessoa possa suportar”, afirma.
Objetos voadores satânicos
Mas por quais motivos o governo americano seria tão reticente em revelar evidências tão concretas de tecnologia extraterrestre? Segundo Luiz Elizondo por considerarem os óvnis – acredite se quiser – sendo satânicos.
O ex-oficial se lembrou de um superior que mudou de assunto perguntando a Elizondo como estava o time de futebol americano Miami Dolphins quando foi interpelado sobre óvnis.
Outro oficial, mas um sênior, teria ido mais longe e o disse para parar de investigar óvnis além de questionar Elizondo se ele tinha lido a Bíblia recentemente. “Você sabe que essas coisas são demoníacas e não devemos persegui-las”, teria dito o homem.
“Ele não estava brincando. É exatamente como ele se sentia”, afirma Elizondo. “Algumas pessoas têm problemas com este tópico porque interfere em seu sistema de crenças filosóficas ou talvez teológicas”, diz.
Mas não é apenas isso.
Risco externo e pânico
Para Luis Elizondo há ainda outros motivos para o silêncio do governo sobre a questão. Uma delas é o pânico que uma revelação dessa magnitude pode causar na população. “Muitos dos avistamentos de óvnis foram próximos a instalações nucleares vulneráveis, navios em alto mar e usinas de energia”, lembra.
Se os oficiais do governo aceitarem a realidade dos óvnis ficarão encurralados por não saber exatamente o que fazer e quem deve tomar as medidas. “Então, eles deixam um grupo finito de engenheiros, cientistas e investigadores trabalhar nisso”, sugere.
Há ainda a questão da ameaça externa terrestres.
Óvnis vindos de outros planetas e sendo operados por alienígenas que podem ter intenções hostis para nossa nação e planeta já seriam ruins o suficiente. Mas a preocupação ainda maior seria uma possibilidade terrena.
“Vamos supor que seja algum tipo de tecnologia adversária ou estrangeira que conseguiu nos superar tecnologicamente”, disse ele, pintando um cenário de pesadelo em que os EUA são vulneráveis a um ser humano inimigo com as mais altas capacidades de alta tecnologia.
Nadando contra a correnteza
Apesar dessas descobertas alucinantes Elizondo conta que esteve sempre nadando contra a correnteza. Ele explica que tentou compartilhar as evidências com seus superiores, mas foi dissuadido por funcionários muito graduados.
Por causa da frustração ele optou por renunciar ao Pentágono, embora nunca tenha parado de investigar óvnis e divulgar o que encontrou.
O ex-oficial acredita que o silêncio institucional em breve será quebrado porque o nível de interesse está atingindo uma massa crítica.
“Acho que os funcionários do governo perceberam que seria como colocar o gato de volta na bolsa ou como colocar pasta de dente de volta no tubo”, enfatiza. “Agora que o governo reconheceu a realidade dos fenômenos aéreos inexplicáveis vai ser muito difícil voltar atrás”, continua.
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E conforme a publicação do relatório sobre os óvnis anunciado pelo Pentágono se aproxima , Elizondo diz que está saindo de cena.
O relatório deve ser divulgado até o dia 1º de junho e é difícil dizer o que será revelado. Mas até lá provavelmente ainda ouviremos falar de Luis Elizondo.
Não tenham dívidas eles existem tbm já avisei um ovnis, eu vi e acredito , incrível , incrível