Contato de 2º grau: mulher no Ceará diz que escapou por pouco de ser abduzida

Em um incrível caso de Contato de 2º grau uma mulher no Ceará diz que escapou por pouco de ser abduzida. O município de Quixadá, localizado a pouco mais de 170 km da capital do Ceará, Fortaleza, é famoso em todo o Brasil pelos incríveis relatos de avistamentos de óvnis e contatos de moradores com seres de outros planetas.
As histórias já atravessaram as fronteiras do país e atraíam estudiosos de outros países, como no Caso Barroso – o Benjamin Button da ufologia brasileira.
E nos últimos dias de setembro outro encontro impressionante foi relatado por moradores locais. Desta vez, uma mulher escapou por pouco de ser abduzida, um caso de contato de 2º grau.
Um contato de 2º grau
Tudo aconteceu quando a dona de casa Joana D’arc, conhecida no Distrito de Croa Grande como Vandinha, saiu de sua casa em direção à casa de um conhecido.
Croa Grande fica na Zona Rural de Quixadá e, enquanto voltava, por volta das 21 horas, a mulher percebeu uma luz muito forte sobre sua cabeça.
“Comecei a ver minha sombra no chão que foi aumentando. Olhei para cima e vi uma “tochona” muito grande por cima da minha cabeça”, contou.
Quase abduzida
Vandinha diz que fazia essa trilha quase todos os dias neste mesmo horário e nunca viu nada. Desta vez, entretanto, o inesperado encontro a deixou bastante assustada.
Ela explica que conforme a luz se aproximava um calor muito forte tomava conta do seu corpo. Além disso, havia uma forte pressão que a puxava para cima.
“Eu senti que fiquei sem força. Uma pressão me impedia de sair do lugar, tipo um imã que prende a pessoa no chão, que impede a gente de sair”, continuou.
Ainda de acordo com a mulher, enquanto o objeto ia descendo ela ouvia estalos e rangidos, como se fossem “catracas velhas soltas”. “Era um disco voador, só podia”, afirma.
Corpo e cabeça dormente
A dona de casa conta que – com muito esforço – conseguiu correr e se esconder debaixo de um pé de caju. A opção por se esconder debaixo da árvore teria sido fundamental para evitar a abdução.
“Se eu tive corrido para cá [e aponta na outra direção] eu teria sido pega”, reconheceu.
Casada e mãe de duas meninas, Vandinha diz que ainda sente o corpo quente e a cabeça dormente. Para ela, foi Deus quem deu forças para que corresse.
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Antes de ter a experiência ela lembra que já tinha ouvido diversos relatos de encontros com óvnis, mas que nunca acreditou de fato. Mas agora, após passar pelo susto, começou a acreditar.
“Eu era meio em dúvida antes. Quando alguém disser que viu eu agora acredito”, finaliza.