Novas revelações e documentos sobre Trindade reforçam conclusão de fraude
Sob a análise apurada, nem os alegados testemunhos e tão pouco os supostos documentos que comprovariam a realidade do OVNI que teria sido fotografado em 1958 por Almiro Baraúna na Ilha de Trindade, no Espírito Santo, conseguem sobreviver.
O tema já foi pauta de uma longa matéria aqui, no Portal Vigília, onde apresentamos em primeira mão o depoimento de uma testemunha ainda viva, que estava no convés do navio Almirante Saldanha naquele fatídico dia, no exato momento do tumulto. Edson Jansen Ferreira foi categórico ao afirmar que tudo se tratara de um engodo.
O Programa Fantástico, da TV Globo, meses antes, havia abordado o assunto a partir de outra ótica: uma amiga que garantia que ele, em família, assumira a montagem de um disco voador com duas colheres.
Já mencionado naquela mesma matéria do Portal Vigília, o pesquisador Alexandre de Carvalho Borges também tinha localizado outra testemunha: um sobrinho de Baraúna que corroborava a tese da fraude.
Alexandre é analista de Tecnologia da Informação e pesquisador de algumas áreas de ciência e da fronteira da ciência. Seus atuais campos de interesse são a astronomia, a engenharia elétrica, a ciência da computação, a física teórica, a vida após a morte, os fenômenos aeroespaciais não identificados e a pesquisa psi. Desde seu primeiro artigo continuou o levantamento e publicou, no último dia 19 de maio de 2015, a mais completa e detalhada pesquisa sobre o caso do suposto OVNI da Ilha de Trindade jamais divulgada.
Embasado em depoimentos, testemunhos e documentos legítimos, Alexandre desconstrói, um por um, os argumentos que justificaram durante mais de 50 anos a alegação de que o episódio não só era real como teria sido, de alguma forma, confirmado oficialmente.
Confira o excelente trabalho do pesquisador em seu site, o Além da Ciência, sob o título: “Caso da Ilha de Trindade: o que não querem que você saiba”.