Qual a prioridade em caso de invasão alienígena, pergunta Itamaraty
Uma questão apresentada pelo Itamaraty a alunos do curso de formação para promoção na carreira de Oficial de Chancelaria chamou a atenção recentemente por perguntar qual deveria ser a prioridade em caso de invasão alienígena de habitantes de Beta Centauri.
A questão está presente na apostila do curso do 1º semestre de 2019 e faz parte do exercício proposto a Oficiais da Chancelaria sobre Gestão Patrimonial .
“Um terremoto atingiu o Posto, ao mesmo tempo que um tsunami, a explosão de uma bomba atômica por um grupo terrorista e a invasão de alienígenas oriundos de Beta Centauri. Qual deverá ser a prioridade do responsável pela gestão patrimonial?”
Estaria o Itamaraty preocupado com invasão alienígena?
O Itamaraty, ou Ministério das Relações Exteriores, é o órgão do Poder Executivo Federal responsável pela política externa e pelas relações do Brasil com outros países e organismos internacionais.
Estaria o órgão preocupado com invasão alienígena?
Ao ser questionado sobre a especifidade da questão o Itamaraty teria respondido que utiliza recursos retóricos para fins didáticos.
“O conteúdo que aborda a suposta invasão alienígena faz parte do material didático do curso de Gestão Patrimonial” e que “o objetivo principal seria reforçar que, em uma situação de extremo pânico, como abalos sísmicos, terremotos ou a dominação da Terra por extraterrestres, o mais importante seria a preservação da vida, e não a gestão dos bens patrimoniais”.
Ainda segundo a assessoria do órgão, o exercício é de fixação e busca ensinar aos candidatos que o patrimônio deve ficar sempre em segundo plano quando há vidas em perigo.
______________
LEIA TAMBÉM:
Revelado relatório secreto sobre pouso de UFO na Inglaterra
A busca por sinais de uma inteligência extraterrestre
OVNI chama a atenção dos moradores de Embu e outras cidades da Grande São Paulo
_______________
“Terremotos, incêndios, guerras, invasões alienígenas, etc. Preocupe-se com as pessoas, não com os bens (existem também preocupações relacionadas a documentos e segurança de informações, mas que também estão fora da alçada da gestão patrimonial)”, finalizou a assessoria.
