James Webb detecta sinais de vida extraterrestre em exoplaneta K2-18b, incluindo gases ligados à biologia. Bioassinaturas empolgaram cientistas.
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A descoberta de quatro exoplanetas da Estrela de Barnard reforça a presença de planetas rochosos próximos e impulsiona novos estudos astronômicos.
SPHEREx não terá resolução do JWST, mas deve atuar como “cavalo de batalha” para novos avanços e, quem sabe, apontar evidências de vida
Um estudo recente sugere que motores de dobra espacial poderiam emitir ondas gravitacionais detectáveis, indicando a presença de civilizações extraterrestres. No entanto, especialistas apontam desafios técnicos e questionam a viabilidade prática dessas teorias.
O rover Perseverance da NASA fez uma descoberta fascinante em Marte: uma rocha com sinais que podem indicar vida microbiana antiga. As amostras coletadas revelam compostos orgânicos e estruturas químicas que sugerem possíveis bioassinaturas. Análises futuras na Terra poderão confirmar se Marte já abrigou vida.
Novas observações na atmosfera de Vênus indicam a presença de fosfina e possivelmente amônia, aumentando a complexidade das investigações sobre a possível vida nas nuvens do planeta.
Reino Unido se prepara para possível anúncio de vida extraterrestre. Estudo deve abordar eventos imprevisíveis e suas consequências.
Gliese 12b, um novo exoplaneta com tamanho entre o da Terra e Vênus, foi descoberto a apenas 40 anos-luz de distância. E tornou-se um dos principais alvos da pesquisa em busca de condições de vida fora do nosso Sistema Solar.
Estudo do MIT sugere que vida pode existir nas nuvens de Vênus. Buscas por vida extraterrestre também avançam em Marte e exoplanetas.
A hipótese da “Floresta Negra” proposta por Liu Cixin sugere que uma espécie de instinto universal levaria raças alienígenas a evitar interações, mantendo-se ocultas e sabotando contato. Visa explicar o Paradoxo de Fermi sobre a aparente ausência de vida inteligente detectável no universo.