Segundo um professor de astronomia da Queen’s University Belfast, os telescópios de hoje ainda não são muito bons para detectar corpos celestes com menos de 100 metros de diâmetro.
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Ao entrar na atmosfera ele se tornou um objeto dotado de energia equivalente a um milhão de toneladas de TNT, isto é, 30 vezes a potência da bomba atômica de Hiroshima.