Piloto de caça da FAB relata encontro com óvni esférico

Piloto de caça da FAB relata encontro com óvni esférico
Tentente Coronel Kauffmann relatou seu encontro com óvni esférico com buracos brilhantes (Ilustração)

Durante uma live do canal Sentando a Pua, Tenente-Coronel da Força Aérea Brasileira (FAB) Fávio Kauffmann, abriu o jogo e falou sobre seu encontro com um misterioso óvni esférico durante um voo de treinamento partindo da Base Aérea de Anápolis, em Goiás. O relato, já no final da entrevista, foi um achado do pesquisador Rony Vernet, que extraiu o trecho o replicou em seu canal do Youtube.

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O canal Sentando a Pua — que leva esse nome em referência ao grito de guerra dos combatentes do 1º Grupo de Aviação de Caça da FAB que atuou na Itália durante a Segunda Guerra Mundial — publica vídeos relacionados aos veteranos da Força Aérea que participaram ativamente na campanha da Itália, além de curiosidades mais recentes da aviação militar brasileira.

A live fez parte de uma série do canal sobre a aviação de caça. Depois de contar um pouco sobre sua trajetória na aviação — Kauffmann tem mais de 5 mil horas de voo, sendo pelo menos 2900 horas na aviação de caça — abordou várias passagens curiosas de sua vivência na FAB. Muitas das histórias — inclusive o contato com o óvni — foram incorporadas em seu livro “O Céu da Itália”, um romance que mistura história e ficção sobre os pilotos de caça brasileiros que estiveram na Segunda Guerra Mundial.

Já nos minutos finais do bate-papo, Kauffmann resolveu contar sobre a ocasião em que participava de um voo de treinamento de caça, ainda quando piloto em formação pelo 14º Grupo de Aviação (de Canoas, RS), e teve um inesperado encontro. Alguns minutos depois de ser liberado para levantar com sua aeronave Northrop F-5, de fabricação norte-americana, para o exercício de interceptação de “um alvo” (outra aeronave), ele reportou à defesa aérea que seu radar de bordo acusava outro contato, aproximando-se pela direção oposta à qual esperava encontrar seu objetivo.

“Ai eles disseram ‘não, esse não é seu alvo. Seu alvo vai aparecer, está fora do radar ainda’. E ai o voo prosseguiu e o alvo vinha vindo fixo no azimute. Quer dizer, quando um alvo tá fixo no azimute ou ele para no canopi, como nós falamos, numa posição fixa no canopi [Nota do editor: cobertura da cabine] é porque ele vai colidir com você”, relatou.

A essa altura o objeto encontrava-se a cerca de 10 milhas de distância, segundo Kauffmann (cerca de 16 quilômetros) e ainda só era visível através do radar. Mas o óvni continuou se aproximando da aeronave.

“De repente eu vi o alvo. Era uma bola preta, cheia de buracos luminosos, e quando chegou a uns 300 pés deu uma subida e foi embora”, contou.

Apesar do inusitado contato, o exercício continuou como planejado. Embora ligado à Base Aérea de Canoas, Kauffmann e outro colega de seu grupo estavam deslocados para Anápolis para o treinamento de interceptação e combate em caças F-5, mas no dia seguinte ele foi chamado para apresentar um relatório para o comando da Defesa Aérea.

“Eu não sei o que era, se era de outro planeta, ou se era uma tecnologia mais avançada”, conclui o Tenente-Coronel.

Confira abaixo o resumo do relato ufológico do piloto de caça legendado pelo Canal Rony Vernet. Para quem quiser ver a entrevista completa do Tenente-Coronel Flavio Kauffmann, segue também o link do vídeo no canal Sentando a Pua.

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https://www.youtube.com/watch?v=62Li4bLDYBE

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Jeferson Martinho

Jornalista, o autor é empresário de comunicação, dono de agência de marketing digital e assessoria de imprensa, publisher de um portal de notícias regionais na Grande São Paulo, fundador e editor do Portal Vigília. Apaixonado por Ufologia de um ponto de vista científico, é autor do livro "Nem Todo OVNI é Extraterrestre - Um guia para entusiastas da ufologia que não querem ser iludidos", disponível na Amazon.

Um comentário em “Piloto de caça da FAB relata encontro com óvni esférico

  1. Em 1953 (ou 55) em Arapongas, interior do Paraná, a madrugada se transformou em dia por alguns minutos e só! Nada além portanto, há quanto tempo (décadas, séculos e ou…) os aliens estão paquerando nosso planeta e sem dar a mínima para os terráqueos. Qual seria o interesse? Seria uma camisa autografada do Arapongão F.C que tinha um timaço? Esse seria o grande segredo? Eles que saibam que, a camisa do Pongão é invendível e imprestável, diria Vicente Mateus.

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