Atualmente as naves espaciais dependem da gravidade ou da energia solar para realizar viagens mais longas. Os testes com a nova tecnologia começariam em 2030.
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Casal de youtubers de canal sobre veleiros publica vídeo de grande esfera brilhante sobre os céus da Carolina do Norte
Desde o início da chamada Era Moderna da Ufologia, sobretudo após o Relatório Condon, os militares americanos desestimulam o envolvimento de cientistas com a Ufologia. Mas o Pentágono está prestes a mudar isso.
Depois que os EUA passaram a inferir que óvnis em seu espaço aéreo podem ser de origem chinesa ou russa um jornal informou que a China também investiga o fenômeno e tem um relatório em andamento.
Num primeiro momento o relatório vazado da Força Tarefa parece negativo. Mas se olharmos bem de perto vamos perceber que é mais revelador do que imaginamos.
O relatório não é conclusivo e não descarta a possibilidade dos óvnis serem de origem alienígena. Isso porque os investigadores não conseguem explicar movimentos como aceleração, capacidade de mudar de direção e submergir dos óvnis avistados.
A ideia é espantar o que ficou conhecido como “maldição de Vênus”, as décadas de esforços sem sucesso para enviar espaçonaves ao planeta vizinho.
Esta é a segunda vez em duas semanas que o ex-presidente do EUA faz declarações polêmicas envolvendo o assunto. A nova fala chega às vésperas da entrega do relatórios sobre óvnis ao Congresso americano.
Batizada de ICER, a entidade reúne integrantes de 27 países dos cinco continentes e pretende pressionar governos de todo o mundo para que desclassifiquem as informações que têm sobre óvnis e vida fora da Terra.
Conforme se aproxima a hora da revelação, ânimos se acirram na Ufologia: Steven Green, Elizondo, Cris Mellon e Mike West protagonizam embates nas redes