Os OVNIs e o papel da Defesa Civil

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Este artigo foi produzido com o objetivo de repassar informações técnicas, relatos e experiências envolvendo o fenômeno OVNI aos responsáveis pela Defesa Civil em nosso país.
Nós, como pesquisadores independentes do fenômeno, em conjunto com as pessoas que têm real interesse pelo assunto, viemos aqui expor tais fatos e tentar ajudar a humanidade em uma nova abertura no dealbar de novas eras; pois, durante muitos anos, os fatos envolvendo o tema ‘discos-voadores’ foram manipulados por organismos governamentais de vários países e tratados pela grande imprensa de uma forma superficial e com descaso. Porém, chegamos ao limiar da transição da humanidade para outras fontes de conhecimento superior e, desta forma, não podemos ficar alheios aos milhares de relatos e milhares de seres humanos afetados pelo problema, pessoas estas que ficam sem o mínimo amparo social, legal, político e econômico, ficando totalmente desprotegidas e desnorteadas, a mercê de chacotas e comentários obscuros de pessoas mal informadas.
Chegou o momento de levantarmos o véu de Ísis baseados em fatos e à luz da ciência, até onde ela nos alcança; levarmos aonde for possível esta realidade que sempre esteve presente na história da humanidade e que, com muitas dificuldades, os ufólogos com o seu trabalho pioneiro e futurista conquistam um espaço como este.
Deste modo esperamos que cada leitor seja um aliado neste trabalho para ampliarmos consciência e assim provarmos aos incrédulos que a presença dos objetos voadores não identificados é muito maior do que os menos desavisados podem supor, ultrapassando as limitações que o homem impõe. Em fim, não estamos sós no Universo!
A QUESTÃO DA UFOLOGIA E A DEFESA CIVIL
TESTEMUNHO MILITAR NO BRASIL (desde 1958, caso documentado):
A questão da Ufologia (estudo dos objetos voadores não identificados –o termo é derivado do epítome UFO, Unidentified Flying objects, em idioma inglês), se tratada desde o início de sua história no Brasil, nos remeteria a antes dos anos 40, talvez bem mais do que pensamos. Uma pesquisa pouco profunda do folclore nacional revelará, sem dúvida, que no interior do país temos objetos que aparecem e desaparecem, ocasionando o surgimento de lendas e histórias populares.
Dentro da ótica OVNI (em português Objetos Voadores Não Identificados), temos vários casos relevantes no nosso País no pós-guerra; dentre os mais famosos, o do navio do serviço hidrográfico e de navegação, Almirante Saldanha, da Marinha de Guerra do Brasil, que teve um avistamento OVNI importante, no dia 16 de Janeiro de 1958, nas proximidades da Ilha de Trindade. O navio estava ancorado quando, logo após o meio-dia, um objeto com o formato do planeta Saturno surgiu, bem brilhante, e foi visto se aproximando da ilha.
A bordo do navio se encontrava o cidadão Almiro Baraúna, fotógrafo profissional, que foi chamado pela tripulação para subir e ir ver o estranho aparelho. Ele tirou seis fotografias, num tempo de 15 segundos, das quais quatro capturaram bem o objeto em movimento. O comandante do navio era o então Capitão Bacellar, que ordenou que o filme fosse revelado imediatamente, num lavatório convertido em câmara escura. Para autenticar o filme, foi ordenado a Almiro Baraúna que ficasse somente de calção antes de entrar na câmara escura, prevenindo que ele levasse algum filme já revelado camufladamente para o compartimento.
O objeto foi visto por toda ou maior parte da tripulação. A Marinha autenticou o filme e o então Presidente da República, Dr. Juscelino Kubitschek, o liberou para a imprensa. Estas fotos são das mais famosas no mundo todo e são uma prova constituída, se observarmos o caso com imparcialidade, do fenômeno OVNI e de sua existência, o que quer que seja.
OUTRAS EXTENSÕES DO FENÔMENO
Além desse, muitos casos de OVNI acontecem no Brasil, com freqüência diária, e sabemos que muitos não são relatados. Principalmente se formos ao interior do país, onde se verificam inúmeros casos de avistamentos. Daí termos mencionado anteriormente as lendas do folclore.
“Mãe do Ouro”, “Caipora”, “Cabeça-de-cuia”, “Boi Tá Tá”, e por aí a fora, todos têm uma coisa comum: luzes e objetos que volitam no ar e acabam por desaparecer em algum morro, rio, prado, etecétera. Estes podem ser diretamente relacionados à casuística OVNI no país. Por quê?
Porque não sabemos o que são. Logo, por serem objetos que não têm identificação, são objetos voadores não identificados, o que quer que sejam.
Os indígenas são mestres em relatar os OVNIs. Basta para isso que sejam questionados sobre luzes na mata, rios, nas florestas, e logo teremos ricas estórias de grande profundidade e valor histórico.
TESTEMUNHO MILITAR NO EXTERIOR (apenas um exemplo atual):
ASTRONAUTAS E EXTRATERRESTRES
No dia 20 de Julho de 1995, saiu na rede mundial de BBS MUFONET, especializada em assuntos ufológicos, bem representada em Brasília pelo The Navigator BBS, uma declaração atribuída ao astronauta Neil Armstrong, primeiro homem a pisar na Lua: “Os extraterrestres possuem bases na Lua”. Ainda segundo o astronauta, durante a alunissagem do módulo lunar da Apolo 11, duas naves de grande tamanho os aguardavam, alinhadas à borda externa de uma cratera. Durante a operação, foi travado o seguinte diálogo entre o controle da missão na Terra e o comandante da missão:
CONTROLE: “O que está havendo aí?”
NEIL ARMSTRONG: “Estes bebês são enormes! (palavras cifradas, significando UFO). Oh meu Deus! Vocês não acreditariam nisso… estou dizendo, existem espaçonaves alinhadas
conosco…”.
Algum tempo depois, já na Terra, durante um simpósio na NASA, Neil Armstrong voltou a tocar no assunto sobre a existência de extraterrestres: “Era incrível, naturalmente nós sempre soubemos que havia uma possibilidade de contato com alienígenas”, e concluiu “nós fomos advertidos! Advertidos a sair da Lua e deixar a Lua em paz!” Outro astronauta, Walter Shirra, quando comandava o vôo espacial da cápsula Mercury 8, foi o primeiro a utilizar um nome código que apareceria depois nos vôos lunares. “SANTA CLAUS” (Papai Noel) foi o nome dado aos UFOs que se aproximavam dos objetos espaciais terrestres. Num vôo da Apollo 8, o comandante do módulo James Lovell, falou claramente ao completar uma órbita em que saía do lado escuro da Lua: “POR FAVOR ESTEJAM INFORMADOS QUE PAPAI NOEL EXISTE”. Puxa, que surpresa… nós sabíamos que nossos sonhos de infância não seriam em vão… Quem‚ Papai Noel no lado escuro da Lua?
Quem manipulou estas informações?
AS FORÇAS ARMADAS E CORPORAÇÕES MILITARES
Pura bobagem, dirão alguns, mas vejam só: existe um livro que aborda o assunto. Qual? FIRE OFFICER’S GUIDE TO DISASTER CONTROL, de William K. Kramer e Charles W. Bahme, publicado pelo Fire Engineering Books & Videos, Park 80 West, Plaza Two, &th Floor, Saddle Brook, NJ 07662. São 642 páginas, ISBN 0-912212-26, publicado em 1992.
O Manual da Força Aérea Americana tem capítulos que se referem aos OVNIs e sua definição, além de mencionar que ações devem ser tomadas pelos membros daquela força ao se defrontarem com um desses objetos misteriosos. Por quê? Para que? Se OVNIs de natureza bélica ou de outros mundos não existem?
A DEFESA DO PATRIMÔNIO NACIONAL
Vamos supor, agora, o seguinte cenário: os OVNIs são objetos estruturados que se acercam de nós, voam sobre nossos céus, e poucas vezes são detectados pelos nossos sistemas de defesa aérea. O que dizer disso? Supondo que um destes objetos se acidente sobre uma represa, uma cidade, casas, o que fazer, como agir? Eles não existem? Mas existe uma ameaça real e potencial, não definitiva, pois ainda não sabemos o que são.
Se existem ou não, não sabemos, mas iremos nós ficar de braços cruzados esperando acontecer? Isto é semelhante ao caso de um meteoro atingindo o planeta Terra. A ameaça UFO hoje pode ser vista como um fato.
Precisamos estar preparados.
A POPULAÇÃO
Bem, e porque estamos falando nisso? O problema ao nosso ver é: o que deve ser feito se tivermos uma verdadeira onda ufológica, que afete a população, psicológica ou fisicamente, ou mesmo, que afete linhas de força, objetos que se acidentem, etecétera? Seria algo como discutir uma linha de ação sobre como se guiar em desastres causados por UFOs, e como controlar o ambiente.
Lembramos aqui o ocorrido quando Orson Welles teve sua novela de ficção científica “Guerra dos Mundos” dramatizada, numa rádio nos EUA, quando a população entrou em pânico. Como foi que os americanos lidaram com isso (existam UFOs ou não)? E aparentemente nós estamos sendo visitados por estes objetos. Temos um caso não muito bem esclarecido, quando em 1986 jatos da nossa Força Aérea decolaram para perseguir “bolinhas de ping-pong” sobre São Paulo e Sul do país. Temos recentemente o caso do ET de Varginha, que nunca ao nosso ver será bem esclarecido, até que se prove que UFOs existem e estão nos visitando.
Existe uma tendência mundial para que a verdade venha à tona, e isso não deve demorar, em termos de tempo de vida humana. Esperamos que breve tenhamos novidades sobre o assunto.
Um outro acontecimento foi o do dia 25 de Abril de 1991 quando a estação de rádio KSHE, em St. Louis, Missouri, EUA foi multada em US$ 25.000,00 pelo “Federal Communications Commission” por estar transmitindo notícias falsas sobre um ataque nuclear, durante a Guerra do Golfo. Extrapolando para eventos não explicados, e sua prevalência, poderemos ter situações curiosas e até‚ perigosas. A falta de energia elétrica em grandes cidades pode ocasionar ondas de saque e fatos semelhantes, trazendo pânico à população civil. E existem relatos de OVNIS que se aproximam de linhas de comunicações e represas onde energia elétrica é gerada, e causam pane total nos sistemas. Argumentos para justificar um estudo sobre isso não faltam. A casuística Ufológica esta repleta de casos onde comunidades inteiras são afetadas.
ATITUDES A TOMAR
Agora, nos anos 90, fica cada vez mais difícil afastar o assunto das escrivaninhas dos especialistas. O que realmente são os UFOs? Muitas hipóteses foram propostas, e existem verdadeiros trabalhos científicos baseados na observação dos objetos, para elaborar sistemas de propulsão, utilizando nosso conhecimento atual em todas as ciências afins, para suprir um veículo espacial com poder de manobra UFO. Oficiais militares com certeza conjecturam sobre os OVNIs serem ou não de natureza alienígena (isto não pode ser descartado), causas naturais como meteoros, reflexos luminosos, cometas, fogo de Santelmo, raios bola, etc. Muitas hipóteses se formam, até mesmo a de que sejam objetos viajantes no tempo, ou de outras dimensões que só agora nossa física começa a vislumbrar.
Os OVNIs, para propósitos de estudo, e conseqüentemente para elaboração de planos de contingência, devem ser classificados. Hoje temos várias escalas de classificação elaboradas por diversos cientistas. Mas em sua forma mais básica, podemos dizer que os OVNIs são:
1. Luzes noturnas
2. Discos Diurnos
3. Encontros imediatos (dia ou noite)
4. Leituras de Radar.
O inconveniente é que não temos ainda um sistema que nos diga o que são os OVNIs. Conforme disse o Dr. J. Allen Hynek, Astrônomo e estudioso dos UFOs que participou de projetos americanos de pesquisa nos anos 50 e 60: “Embora eu não conheça uma hipótese que adequadamente cubra a montanha de evidências, isso não deve, de maneira alguma, nos impedir de seguir o conselho de Schröedinger (físico famoso): sermos curiosos, capazes de sermos surpreendidos, e loucos por descobrir.” O Dr. Hynek já faleceu, deixando uma grande lacuna na Ufologia mundial. Em 1978 ele fez uma alocução na ONU sobre o assunto, juntamente com outros estudiosos do assunto.
Os OVNIs aparecem de diversas formas, formatos e estruturas, que variam de esferas a triângulos, alguns brilhantes, outros metálicos e muitas formas mais, algumas inclusive “borradas” como se o objeto não fosse totalmente material. A Força Aérea Americana, quando fazia pesquisa de conhecimento público, tinha visto mais de 12.000 casos de UFOs, dos quais uma boa porcentagem ficou até hoje sem explicação.
RAPTOS: FATO OU PARANÓIA?
Psiquiatras têm examinado testemunhas dos UFOs, inclusive aquelas que dizem ter sido raptadas por supostos seres alienígenas, como aconteceu em 1958 com o lavrador Antônio Villas Boas (caso bem documentado pelo Dr. Olavo Fontes, já falecido), e chegam a conclusões que indicam não serem estas pessoas loucas. São pessoas que viram algo, e este número de pessoas que diz ter ido à bordo dos alegados UFOs está aumentando em proporções assustadoras, principalmente nos EUA e Europa. No Brasil a estatística ainda não está firmada, mas já existem estudos de pessoas que o fazem independentemente, com recursos próprios e por prazer, de que o número já é bastante alto. A cada dia aumenta mais o número de cidadãos que se dizem vítimas de raptos por parte dos OVNIs, onde relatam fatos como o uso de seus corpos como laboratório para experiências, de quem e como não podemos ainda afirmar nada.
Existem os defensores de que os raptos são produtos do inconsciente humano e que são criações de nossas mentes. Mas fica ainda assim uma pergunta: como é que pessoas que nunca se viram, residentes em locais remotos do planeta, são submetidas ao mesmo tipo de experiência, e relatam ter visto o mesmo tipo de criatura, onde o biotipo se assemelha ao extremo? Pessoas de origem humilde e sem condições mesmo imaginativas de criar relatos tão fantásticos?
EFEITOS FÍSICOS E ELETROMAGNÉTICOS
O fenômeno merece atenção e estudo por parte das autoridades em defesa civil. Não somos ainda reféns do mesmo, e a sociedade merece respeito e proteção, caso tenhamos que enfrentar alguma calamidade causada por objetos de natureza desconhecida. Deveremos estar preparados para isso. E por quê? Vejamos, existem problemas causados por UFOs. Campos elétricos intensos, que afetam nossas máquinas e suprimentos de energia e efeitos psicológicos adversos na população.
Problemas com quem viaja no ar ou terra têm sido freqüentemente relatados quando da aparição de um objeto voador não identificado. Os sistemas de ignição e elétrico dos automóveis falham, bem como sistemas elétricos dos aviões, afetados por campos de força de tal extensão que conseguem parar suas operações; faróis falham e os rádios deixam de funcionar. Esses efeitos também foram notados em instrumentos de aviões.
Falhas de comunicação ocorrem sendo afetada a impedância das transmissões de rádio, bem como interferências em linhas telefônicas.
Falhas de energia elétrica regionais também são comuns. Em Uberlândia, aconteceu de operadores dos sistemas de energia fecharem os circuitos quando um UFO aparentemente causou a abertura deles, mas mesmo assim não foram capazes de contornar o problema até que o UFO partisse.
Existe um caso, recentemente veiculado em programa de televisão, de que uma estação de mísseis nucleares russa teve seu sistema de disparo ativado na presença de um OVNI. A única maneira de impedir o lançamento dos mísseis (o que teria causado uma guerra nuclear, com certeza) foi a ação imediata do oficial no comando que arrebentou a caixa de força que conduzia energia para os computadores de disparo.
Os problemas atingem não somente indivíduos, mas também comunidades inteiras. Os campos de força afetam fisicamente as comunicações, transportes, iluminação e dados computadorizados. Em alguns casos, UFOs são vistos aterrissando e deixam marcas, queimam a mata etc. O meio ambiente também está sendo afetado. Pessoas que estiveram próximas a UFOs apresentaram queimaduras, paralisia, e sofreram impacto dos campos de força, emissões irradiadas, raios e fachos de luz que parecem armas utilizadas.
Em 1980 três testemunhas viram uma bola vermelha de luz se movendo sobre suas casas em Kuala Lumpur, na Malásia, quando subitamente um raio azul desceu do objeto atravessando as duas casas que se incendiaram. No Brasil, o cidadão comerciante Luiz Fernandes Barroso, da cidade de Quixadá, no Ceará, foi surpreendido por um OVNI quando seguia para sua fazenda, sofrendo uma experiência que lhe valeu a saúde mental e posteriormente sua morte, com regressão ao estado de infância. O caso foi estudado pelo Dr. Antônio Moreira Magalhães, que vendo-se incapaz de resolvê-lo enviou o paciente para Fortaleza, para o INAMPS, onde seus colegas o chamaram de louco, por enviar um formulário médico dizendo que o paciente tinha sido vítima de extraterrestres. Ainda temos o caso do fenômeno que ficou conhecido nos anais da Ufologia brasileira como Chupa-Chupa, no Pará e Maranhão, fenômeno este que atingiu dezenas e dezenas de brasileiros, que da noite para o dia se viram sendo vítimas de objetos luminosos que os atacavam de várias maneiras.
Documentação extensa existe sobre isso.
CONCLUSÃO E SUGESTÕES
Em vista desses fatos, acreditamos que está perto o momento em que teremos que admitir abertamente a existência dos OVNIs, de seus tripulantes e todas as suas variantes. Não sabemos ainda se são totalmente hostis ou não, ou pelo menos quem são, ou quantos são. Qual seria o curso de ação se um UFO se acidentasse sobre uma refinaria, explodindo tanques e derramando combustível, óleo, em todas as direções, pondo em risco a vida dos habitantes próximos ao local? E supondo que existam criaturas no objeto, qual seria o curso de ação, se houver sobreviventes que poderão estar feridos ou não? E os mortos? Quem deverá ser notificado sobre o acidente em questão e qual o encaminhamento geral?
Gostaríamos de deixar aqui algumas sugestões:
1. Os órgãos coordenadores da Defesa Civil em nosso país poderiam promover encontros ou palestras, seminários tanto em nível federal como estadual, principalmente nas áreas onde estão acontecendo avistamentos em quantidade. Que nestes encontros os especialistas independentes (ufologistas) no assunto pudessem ser ouvidos e planos pudessem ser elaborados para cuidar de assunto de natureza tão delicada e volátil.
2. De como agir caso aconteça de alguém ser aproximado por um UFO:
Não se aproximar do objeto, que pode ser nocivo aos seres humanos. Não ficar abaixo de um UFO que esteja sobrevoando o local a baixa altura. Não tocar ou tentar tocar em um UFO aterrissado. Em qualquer dos casos, a coisa mais certa a fazer é se afastar rapidamente e deixar que os especialistas e autoridades tomem conta do caso; e caso seja necessário, fazer a comunicação imediatamente. Existirá sempre a possibilidade de radiação –e existem casos conhecidos de pessoas que tiveram queimaduras causadas por raios vindos de UFOs. Em suma, não é bom brincar na presença deles. O mesmo se aplica à presença de entidades, criaturas, seres com características desconhecidas (alienígenas), caso estes apareçam. Lembrando ainda que nos EUA já existe lei federal que impõe regras e punições ao cidadão americano que entre em contato com um UFO ou seus possíveis tripulantes. Dentre as regras se sobressai a da quarentena e isolamento da pessoa envolvida. Pois é, acredite se quiser!
Coisa de primeiro mundo? Acreditamos que não! Existe aquela antiga máxima que diz “melhor prevenir do que remediar.” No restante é mãos à obra.

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Pedro Cunha
Ufólogo, funcionário da Caixa Econômica Federal, Coordenador da MUFONET América do Sul (Rede de Bulletim Board System –BBS–sancionada pela MUFON) e diretor da UFOIA Internacional em Brasília. Vem estudando o fenômeno OVNI desde 1969.

Redação Vigília

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