Rony Vernet revela registro de varredura luminosa por OVNIs no Acre

Os sinais de retorno do fenômeno UFO à região amazônica têm despertado interesse crescente tanto entre pesquisadores quanto entre entusiastas da Ufologia, especialmente pelas novas ocorrências de OVNIs no Acre. O engenheiro eletrônico e ufólogo Rony Vernet recentemente empreendeu uma expedição à Amazônia para investigar o que está acontecendo na região e tem trazido impactantes novidades desde então. Nesta semana, Vernet comentou com exclusividade para o Portal Vigília alguns dos registros e observações que sua estação de monitoramento remota, montada na Terra Indígena Yawanawá, tem produzido. Um desses registros — uma filmagem — mostra uma espécie de varredura no solo realizada por um intenso foco de luz.

A Amazônia, com sua vastidão e biodiversidade, tem sido palco de diversos relatos de avistamentos de OVNIs ao longo dos anos. A densa floresta e a relativa inacessibilidade de algumas áreas tornam a região um lugar de mistérios e fenômenos inexplicáveis. O recente trabalho de Vernet insere-se nesse contexto, fornecendo um olhar detalhado sobre um desses intrigantes encontros que — não há como não fazer a comparação — remetem a um passado sombrio e intrigante que, no Pará e Maranhão, em 1977, levou à criação da famosa Operação Prato.

Os novos dados apresentados incluem testemunhos de moradores locais, evidências fotográficas e em vídeo, com relatos detalhados de avistamentos. Vernet, conhecido por sua abordagem meticulosa e científica, tem compilado essas informações de forma a oferecer uma análise abrangente e rigorosa.

A Terra Indígena Yawanawá, onde o estudo está sendo conduzido, é uma área rica em história e cultura. O pesquisador visitou a região para conversar com os moradores e instalar modernos equipamentos de monitoramento, com alguma ajuda de um financiamento coletivo, mas custeando a maior parte do próprio bolso. Ele tem acompanhado há vários anos episódios de encontros com OVNIs em diversas áreas do Acre, alguns dos quais, ainda em 2014, chegaram a provocar investigações da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas, anteriormente conhecida como Fundação Nacional do Índio), Polícia Federal e Ministério Público.

OVNIs emitem feixes de luz e fazem “varredura” no solo

O incidente revelado agora por Vernet ocorreu às 4h31, horário local, do dia 7 de julho de 2024, quando um Objeto Voador Não Identificado (OVNI) apareceu a apenas 3 metros do solo, acima da residência onde estavam instalados os equipamentos de monitoramento. Este evento extraordinário foi caracterizado pela presença impressionante de um objeto que parecia desafiar as leis da física conhecidas.

O OVNI emitiu um som grave, semelhante ao de uma máquina industrial, que ressoava de maneira perturbadora no ambiente. Esse som mecânico e profundo foi um dos primeiros sinais que alertaram o pesquisador sobre a presença incomum. O ruído, descrito como algo entre o ronco de um motor e um zumbido eletrônico, contribuiu para a atmosfera de mistério e tensão que envolveu o incidente.

A aparição foi imediatamente registrada por quatro câmeras estrategicamente posicionadas ao redor da área. Além das câmeras, segundo Vernet, vários outros sensores foram ativados, coletando dados abrangentes sobre as condições ambientais no momento do avistamento. Esses sensores mediram variáveis como temperatura, pressão atmosférica e níveis de radiação, oferecendo uma visão completa das circunstâncias que acompanharam o fenômeno.

“Um OVNI apareceu acima da casa onde estão instalados os equipamentos de monitoramento, a 3 metros do solo, emitiu um som grave como o de uma máquina e escaneou a área por meio de um feixe luminoso”, contou Vernet.

Os momentos foram registrados com grande clareza em vídeo. Os dados coletados durante este evento devem fornecer uma enorme quantidade de informações que serão essenciais para a análise e compreensão do fenômeno. A combinação de registros visuais, auditivos e de sensores cria um quadro abrangente e detalhado, permitindo que os especialistas investiguem as características e possíveis origens deste misterioso encontro com o OVNI no Acre.

Após o feixe luminoso escanear a área, um fenômeno ainda mais intrigante ocorreu, aumentando a complexidade do encontro com o OVNI no Acre e gerando mais um registro impressionante. Uma janela luminosa retangular apareceu no solo, irradiando uma luz intensa e misteriosa. De dentro dessa janela emergiu um segundo UAP (Fenômeno Aéreo Não Identificado), de formato oval.

“Em seguida, emitiu uma janela luminosa retangular no solo de onde emergiu um segundo UAP em formato oval. Este segundo UAP fez uma varredura na frente da casa onde os equipamentos estão instalados antes de desaparecer pela mesma janela luminosa retangular”, relatou Vernet.

Toda a aparição foi documentada pelo pesquisador e faz conjecturar se o fenômeno estava em busca de algo específico ou coletando dados. A precisão e a metodologia desse movimento podem indicar um nível de inteligência e propósito, sugerindo que esses objetos podem operar sob um sistema de controle avançado e talvez até consciente.

O desaparecimento dos fenômenos, tão súbito quanto sua aparição, deixa uma série de perguntas sem resposta sobre a funcionalidade e a finalidade dessas janelas luminosas, bem como sobre a tecnologia envolvida nesses fenômenos.

Uma vez que a sequência completa de eventos foi capturada em vídeo, os registros vão proporcionar um raro e valioso registro visual que pode ser analisado por especialistas em fenômenos aéreos não identificados (UAP). A análise desse material é crucial para tentar compreender as características físicas e tecnológicas desses objetos. A evidência visual não só corrobora o relato de Rony Vernet, mas também abre novas linhas de investigação sobre a possível origem e intenção dos UAPs.

Além das características visuais, os sons emitidos pelo OVNI também foram registrados. Os registros de Vernet indicam um zumbido de baixa frequência, acompanhado ocasionalmente por estalos agudos. A combinação desses sons não é comum em aeronaves ou dispositivos conhecidos, podendo dar pistas das tecnologias utilizadas.

Ao contextualizar esses dados dentro de pesquisas amplas no histórico dos Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPs), observa-se que muitos avistamentos relatam características visuais e auditivas semelhantes. A forma elíptica, a alta velocidade e a ausência de métodos convencionais de propulsão são elementos comuns em vários relatos. Da mesma forma, os sons incomuns, como zumbidos e estalos, frequentemente associados a avistamentos de OVNIs, reforçam a ideia de que estamos lidando com fenômenos que desafiam nosso entendimento tecnológico e científico atual.

A captação de sinais na frequência de 1,6GHz

Em resposta a uma pergunta formulada em uma matéria anterior do Portal Vigília, Rony Vernet esclareceu que existe um histórico significativo de detecção de sinais de OVNIs na faixa de frequência de 1,6 GHz. Esta observação não é isolada, mas faz parte de um padrão mais amplo que tem sido documentado ao longo dos anos. Vernet lembrou que essa frequência específica tem sido registrada em diversas ocasiões, sugerindo uma possível ligação com os sistemas de propulsão ou comunicação dos UAPs (Fenômenos Aéreos Não Identificados).

Casos emblemáticos, como os ocorridos no Rancho Skinwalker, também mencionaram a detecção de sinais nesta faixa de 1,6 GHz. O Rancho Skinwalker é famoso por seus inúmeros relatos de atividades paranormais e avistamentos de OVNIs, e a presença desses sinais reforça a hipótese de que esta frequência pode ser uma característica comum entre os avistamentos de UAPs. A detecção consistente de sinais nesta faixa levanta questões intrigantes sobre a natureza e a tecnologia desses objetos.

“O próprio AARO [Escritório de Resolução de Anomalias Aerotransportadas] publicou em suas estatísticas que OVNIs emitem sinais de rádio na faixa de 1 a 3 GHz. Essa emissão pode ser um subproduto do sistema de propulsão de alguns desses fenômenos”, ponderou Vernet.

A coleta de dados conduzida por Rony Vernet na Amazônia é incrível e pode ter um grande impacto para a pesquisa ufológica. Os novos dados podem incentivar uma abordagem mais científica e sistemática nas investigações. Ufólogos e possivelmente mais cientistas e pesquisadores acadêmicos poderão utilizar essas informações para criar modelos preditivos, estabelecer correlações entre diferentes tipos de avistamentos e suas características específicas a partir de dados concretos, não apenas relatos de testemunhas e impressões subjetivas.

Além disso, a colaboração entre ufólogos e cientistas de outras disciplinas, como meteorologia e astrofísica, pode ser fortalecida, promovendo uma troca de conhecimentos que enriquece as análises e amplia a compreensão dos eventos observados. A divulgação desses dados também tem potencial para aumentar o interesse público e governamental na pesquisa de OVNIs, com maior transparência e compartilhamento de informações.

O pesquisador Rony Vernet já revelou que manterá ativos na aldeia indígena seus equipamentos de monitoramento avançados, como câmeras de alta resolução e sensores de todos os tipos, e chegou a treinar moradores locais para auxiliarem na manutenção, enquanto ele coleta os dados remotamente. Ele já deixou claro que o que liberou até agora é uma pequena parte de todo o material coletado, e manterá parte dos registros em acesso restrito até concluir a publicação de resultados em artigos científicos revisados por pares. Além disso, em breve sua expedição deverá se transformar também num documentário a respeito do tema, conforme teaser divulgado nesta semana pelo pesquisador (veja abaixo).